É a
tartaruga da espécie Rafetus swinhoei, com apenas quatro exemplares conhecidos
– um casal num zôo chinês e dois machos em lagos do Vietnã. Os dados são da
Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação
da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). Embora essa tartaruga seja uma
espécie ameaçada, é importante esclarecer que raridade não significa,
necessariamente, risco de extinção.
“Há
espécies com poucos indivíduos (muito raros) e que não enfrentam ameaças,
portanto têm pouco risco de desaparecer. Outros animais, porém, estão em maior
quantidade na natureza, mas enfrentam severos riscos de sobrevivência como
espécie”, explica Catherine Sayer, profissional associada da IUCN. Por muito
tempo, o animal mais raro do mundo foi a tartaruga Lonesome George (Solitário
George), único representante da espécie Chelonoidis nigra abingdonii, que vivia
em Galápagos e morreu em 2012.A Rafetus swinhoei pode medir mais de 1 m de
comprimento e pesar até 180 kg.Desde 2008, biólogos do zoológico de Suzhou,
China, tentam, sem sucesso, acasalar esta fêmea com o único macho sobrevivente
em cativeiro.
FONTES: Estudo
Priceless or Worthless? da IUCN (União Internacional para a Conservação da
Natureza e dos Recursos Naturais) e nationalgeographic.com imagem
Divulgação/reprodução
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