sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Explorador WISE da NASA encontra menos asteróides perto da Terra do que se pensava

Novas observações realizadas pelo explorador de levantamento de campo infravermelho amplo da NASA, ou WISE, mostram que há um número significativamente menor de asteróides próximos da Terra na faixa de médio porte que se pensava.Veja o vídeo abaixo:




Fonte:http://www.nasa.gov

domingo, 26 de agosto de 2012

Vênus, a bizarra gata quimérica

Vênus é, supostamente, uma quimera (o termo significa figura mística caracterizada por aparência híbrida de dois ou mais animais),e se destaca pelo aspecto bizarro de sua face, que é divida exatamente no meio. O lado direito é coberto de pelos pretos, e a outra face é de um castanho manchado. A estranha face é completa com a heterocromia: Vênus tem os olhos com cores diferentes. 
Adotada em 2009 em uma fazenda de laticínios na Carolina do Norte (EUA), Vênus é o resultado de uma fusão de embriões, e tem o código genético de dois gatos. Pode-se dizer que Vênus é sua própria irmã ou, como diz o site Geeokologie, ela é seu próprio gêmeo fraterno (não idêntico). Embora o quimerismo seja raro, acontece até com lagostas. 
A dona de Vênus por enquanto permanece anônima, mas não poupa elogios à gatinha, afirmando que ela é gentil, amorosa, e que, apesar de ter 3 anos, continua miando como um filhote. As fotos da gatinha feitas pela “mamãe” viraram furor na internet, e a página da mesma no Facebook já ganhou mais de 10.000 Curtir (e continua ganhando). 


Fonte:http://www.thisblogrules.com

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Aranha cria réplica de si mesma para fugir de predadores

Muitos são os animais que se disfarçam para não atrair a atenção dos predadores. Entre as estratégias mais comuns estão a aquisição de uma forma ou padrão que se confunde com o meio envolvente e a adoção de padrões distintivos em áreas secundárias do corpo que se tornam alvo preferencial do ataque, garantindo no entanto, a sobrevivência do animal. No entanto, não é comum que os animais criem uma réplica de si mesmos em tamanho real, que é exatamente o que faz a Cyclosa mulmeinensis, de acordo com o artigo publicado na revista Animal Behaviour por uma equipe da Universidade de Tunghai, em Taichung (Taiwan). 
Esta espécie, semelhante a outras espécies do mesmo gênero, decora as suas teias com materiais diversos como detritos, partes de plantas, restos de presas ou sacos de ovos. O fato de estas “decorações” terem o tamanho aproximado do animal que o utiliza sempre intrigou os cientistas. Por outro lado, os investigadores verificaram que também a sua cor era semelhante à da aranha que tinha tecido a teia. Em resumo, estas aranhas utilizam elementos decorativos com tamanho, forma e aparência semelhantes à sua. Uma vez que estas réplicas são mais frequentemente atacadas que o próprio animal, parece seguro concluir que “as decorações criadas pelas aranhas Cyclosa funcionam como um sistema anti-predatório que substitui a camuflagem. Os benefícios de uma fuga bem-sucedida parecem compensar os custos associados a uma detecção mais freqüente”, afirmou I-Min Tso que participou no estudo. 
No entanto, a autora não considera que todas as espécies de aranha que recorrem a elementos decorativos o fazem como estratégia anti-predatória, que não será, portanto uma explicação universal. Tso afirma “Penso que as funções das decorações podem ser muito diversas e variar de espécie para espécie. Aranhas diferentes parecem decorar as teias por diferentes razões”. Por exemplo, é muito freqüente as aranhas decorarem as suas teias com ornamentos de seda que servem para fortalecer a teia, atrair as presas ou para evitar que animais de grandes dimensões choquem com as teias e as destruam. 


 Fonte: BBC Earth News

domingo, 19 de agosto de 2012

Neocapritermes taracua, um cupim kamikaze

Foi recentemente publicado na revista Science um artigo que mostra a evolução de uma espécie de térmita como uma original estratégia de defesa da colônia. A espécie em causa denomina-se Neocapritermes taracua, ocorre nas florestas da Guiana Francesa, e possui operários suicidas. Já eram conhecidas espécies de térmita que apresentavam indivíduos que se suicidavam, fazendo-se explodir. No entanto, a Neocapritermes taracua distingue-se dos casos previamente conhecidos por duas razões. Em primeiro lugar, os indivíduos suicidas não são um tipo de soldado, como é comum, mas sim os operários de maior idade. Por outro lado, as substâncias explosivas, ao invés de serem transportadas na cabeça, estão localizadas em bolsas das costas. 
Com efeito, na presença de um inimigo, como é o caso de um representante de uma outra espécie de térmita, as operárias mais velhas, que apresentam depósitos de cristais azuis no dorso, explodem e essas substâncias interagem com sua saliva, resultando numa substância tóxica que paralisa o inimigo. Rober Hanus, da Academia de Ciências checa, revelou que se trata da primeira espécie de térmita conhecida em que um mecanismo de defesa se baseia em duas substâncias químicas distintas. 
Os autores do artigo não tiveram dificuldade identificar o valor adaptativo desta estratégia defensiva: à medida que as operárias envelhecem, vão-se tornando menos eficientes na recolha de alimento, pelo que a sua função na colônia muda, tornando-se responsáveis pela sua defesa, que é sempre uma tarefa que transporta um risco acrescido e que, portanto, não deve recair sobre os animais que mais contribuem para a sua manutenção. 


 Fonte: http://www.news.sciencemarg.org

sábado, 18 de agosto de 2012

Nothossauros, as focas do Período Triássico

Os Nothossauros são uma ordem de répteis marinhos pré-históricos do período Triássico. Com corpos alongados que chegavam a três metros de comprimento, pescoço longo e patas transformadas em nadadeiras, especula-se que esses animais viviam como as focas de hoje, nadando no mar para pegar comida, mas passando também boa parte do tempo em terra, nas costas arenosas ou rochosas. 
Eles eram decididamente carnívoros e mais provavelmente se alimentavam de peixes. Todos os notossauros foram extintos no final do triássico, dando lugar aos mais adaptados plesiossauros.


Fonte: http://www.ikessauro.com

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O pescoçudo Tanystropheus

Tanystropheus foi um gênero de répteis aquáticos. Com 6 metros de comprimento, vivia maior parte do tempo em terra firme. Caçava peixes e mariscos mergulhando no oceano o pescoço de 3 metros. 
E, para não virar ele a caça, tinha um belo recurso: seu longo rabo podia ser cortado para escapar de um predador. Depois, se regenerava - igual a uma lagartixa moderna. Viveu no período Triássicos, ou seja, no período de 248 milhões a 206 milhões de anos atrás.


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