A bioeconomia e a economia circular fazem parte da "economia verde", cujo objetivo é aumentar a prosperidade, mantendo os sistemas naturais que nos sustentam. Embora a bioeconomia e a economia circular compartilhem esta visão comum, elas não são dois conceitos idênticos. Ou seja, a economia circular refere-se especificamente a uma economia industrial que busca restaurador e promover uma maior produtividade e eficiência dos recursos. Ela aborda materiais que não são de origem biológica ao lado de recursos biológicos e incentiva a redução de resíduos em toda a cadeia de fornecimento e ciclo de vida de um produto.
A bioeconomia tem também como objetivo dar tal circularidade, mas além disso também incide sobre a produção sustentável de recursos biológicos, nomeadamente a biomassa, através de setores, como a agricultura, silvicultura, pesca e a aquicultura. Além da produção de recursos primários, que engloba as indústrias de biomassa, que vão desde alimentos a bioindústrias e de energia. Além disso, a bioeconomia aborda mais sobre a produção; incidindo na biodiversidade, nos ecossistemas e nas energias renováveis. A natureza transversal da bioeconomia oferece uma oportunidade única de conciliar usos competitivos de biomassa, enquanto abrangente os desafios da sociedade, como a redução da dependência dos recursos fósseis, ou a segurança alimentar global, ao abordar os trade-offs. Assim, tanto a economia circular como a bioeconomia trabalham para reforçar uma a outra e isso é importante para aumentar o seu potencial. A Bioeconomia é um campo complexo com multi-camadas, onde o desenvolvimento de novas cadeias de valor depende da colaboração ativa de uma ampla gama de partes interessadas, como os agricultores, a indústria, pesquisadores e autoridades públicas. Isto implica no desenvolvimento de novas sinergias, mas também de novas interdependências, os quais também implicam na construção de confiança entre as partes interessadas.
Além disso, os produtos e serviços na bioeconomia só podem se tornar economicamente viáveis quando são aceitos pela sociedade, e não depende só da qualidade destes produtos e do própria serviço, mas também na confiança que os cidadãos têm na governança da bioeconomia, o que a leva aos princípios deasustentabilidade e igualdade social.
Assim, é fundamental que a sociedade esteja envolvida no desenvolvimento e na governança da bioeconomia. Consequentemente, tal como foi sublinhado durante a Conferência sobre a Bioeconomia em Bratislava no dia 17 de outubro 2016, os sistemas adequados de envolvimento, sensibilização, educação e formação da sociedade devem ser desenvolvidos, já que não há economia sustentável sem a participação direta da sociedade civil para a sua construção, com uma avaliação social da bioeconomia.
A bioeconomia tem também como objetivo dar tal circularidade, mas além disso também incide sobre a produção sustentável de recursos biológicos, nomeadamente a biomassa, através de setores, como a agricultura, silvicultura, pesca e a aquicultura. Além da produção de recursos primários, que engloba as indústrias de biomassa, que vão desde alimentos a bioindústrias e de energia. Além disso, a bioeconomia aborda mais sobre a produção; incidindo na biodiversidade, nos ecossistemas e nas energias renováveis. A natureza transversal da bioeconomia oferece uma oportunidade única de conciliar usos competitivos de biomassa, enquanto abrangente os desafios da sociedade, como a redução da dependência dos recursos fósseis, ou a segurança alimentar global, ao abordar os trade-offs. Assim, tanto a economia circular como a bioeconomia trabalham para reforçar uma a outra e isso é importante para aumentar o seu potencial. A Bioeconomia é um campo complexo com multi-camadas, onde o desenvolvimento de novas cadeias de valor depende da colaboração ativa de uma ampla gama de partes interessadas, como os agricultores, a indústria, pesquisadores e autoridades públicas. Isto implica no desenvolvimento de novas sinergias, mas também de novas interdependências, os quais também implicam na construção de confiança entre as partes interessadas.
Além disso, os produtos e serviços na bioeconomia só podem se tornar economicamente viáveis quando são aceitos pela sociedade, e não depende só da qualidade destes produtos e do própria serviço, mas também na confiança que os cidadãos têm na governança da bioeconomia, o que a leva aos princípios deasustentabilidade e igualdade social.
Assim, é fundamental que a sociedade esteja envolvida no desenvolvimento e na governança da bioeconomia. Consequentemente, tal como foi sublinhado durante a Conferência sobre a Bioeconomia em Bratislava no dia 17 de outubro 2016, os sistemas adequados de envolvimento, sensibilização, educação e formação da sociedade devem ser desenvolvidos, já que não há economia sustentável sem a participação direta da sociedade civil para a sua construção, com uma avaliação social da bioeconomia.
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