No balanço do ano de 2009, a revista britânica Nature apresentou a sua seleção de notícias científicas do ano. A gripe causada pelo vírus H1N1 conquistou o primeiro lugar do TOP10 da revista científica.
A doença alcançou o protagonismo por ser a primeira pandemia de gripe em 40 anos e na sua origem estar um microorganismo com genes de porco, ave e humano. Aesar de ser benigna para a maioria da população a doença já causou mais de 10 000 vítimas mortais.
O maior acelerador de partículas do mundo – LHC - instalado em Genebra, mereceu o segundo lugar, ao tornar-se o mais potente a nível mundial, superando a marca do Tevatron, o acelerador de partículas americano que detinha o recorde de energia.
O “roubo” das mensagens eletrônicas trocadas por eminentes climatólogos e que, alegadamente, provariam que a teoria do Aquecimento Global não é apoiada por dados científicos ficou em 3º lugar. Segundo os editores da Nature o conteúdo de alguns emails “revela a frustração com alguns dados e uma atitude arrogante relativamente aos cépticos, mas não coloca em causa a solidez das provas que mostram que o planeta aquecendo provavelmente devido à ação humana”.
Tal como a revista Science, a Nature também classificou entre os 10 primeiros a notícia da descoberta de indícios de água numa cratera na Lua, detectada imediatamente antes da colisão com a superfície lunar da sonda da NASA LCROSS, que também registou indícios de carbono, mercúrio e metano.
A aposta do presidente norte-americano Barack Obama na Ciência, que esteve na origem do levantamento das proibições impostas pela administração Bush no que toca à investigação com células estaminais embrionárias humanas ficou em 5º lugar. Esta decisão permitiu a aprovação de mais de 40 linhas de investigação nesta área até meados de Dezembro.
O impacto da crise económica na Investigação Científica, que afetou o funcionamento das instituições em vários países mereceu o 6º lugar, sendo de louvar os esforços dos governos que, apesar da recessão, investiram na Ciência como um motor da Economia, como é o caso da Alemanha.
Na 7ª posição e ainda no que diz respeito às consequências da crise económica no que toca ao financiamento das actividades de I+D, é de destacar a oposição de um conjunto de distintos investigadores japoneses ao plano apresentado pelo Primeiro-ministro japonês para realizar cortes nos fundos atribuídos a vários projetos importantes.
O insucesso da Conferência do Clima da ONU que teve lugar neste mês, e que não produziu o tão desejado acordo global e legalmente vinculativo que substituiria o Protocolo de Quioto classificou-se em 8º lugar. Segundo os editores, o fracasso ficou a dever-se às divisões entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
O escândalo do plágio em vários artigos científicos de autoria de importantes personalidades políticas do Irã, que incluem o Ministro da Ciência e o Ministro dos Transportes daquele país, mereceu o penúltimo lugar do Top 10.
Por fim, fecha a seleção, na 10ª posição do ranking, a notícia de um relatório que concluiu que a NASA não possui fundos para financiar o programa de voos tripulados anunciado por George Bush, e que incluiria o regresso à Lua em 2020.
A doença alcançou o protagonismo por ser a primeira pandemia de gripe em 40 anos e na sua origem estar um microorganismo com genes de porco, ave e humano. Aesar de ser benigna para a maioria da população a doença já causou mais de 10 000 vítimas mortais.
O maior acelerador de partículas do mundo – LHC - instalado em Genebra, mereceu o segundo lugar, ao tornar-se o mais potente a nível mundial, superando a marca do Tevatron, o acelerador de partículas americano que detinha o recorde de energia.
O “roubo” das mensagens eletrônicas trocadas por eminentes climatólogos e que, alegadamente, provariam que a teoria do Aquecimento Global não é apoiada por dados científicos ficou em 3º lugar. Segundo os editores da Nature o conteúdo de alguns emails “revela a frustração com alguns dados e uma atitude arrogante relativamente aos cépticos, mas não coloca em causa a solidez das provas que mostram que o planeta aquecendo provavelmente devido à ação humana”.
Tal como a revista Science, a Nature também classificou entre os 10 primeiros a notícia da descoberta de indícios de água numa cratera na Lua, detectada imediatamente antes da colisão com a superfície lunar da sonda da NASA LCROSS, que também registou indícios de carbono, mercúrio e metano.
A aposta do presidente norte-americano Barack Obama na Ciência, que esteve na origem do levantamento das proibições impostas pela administração Bush no que toca à investigação com células estaminais embrionárias humanas ficou em 5º lugar. Esta decisão permitiu a aprovação de mais de 40 linhas de investigação nesta área até meados de Dezembro.
O impacto da crise económica na Investigação Científica, que afetou o funcionamento das instituições em vários países mereceu o 6º lugar, sendo de louvar os esforços dos governos que, apesar da recessão, investiram na Ciência como um motor da Economia, como é o caso da Alemanha.
Na 7ª posição e ainda no que diz respeito às consequências da crise económica no que toca ao financiamento das actividades de I+D, é de destacar a oposição de um conjunto de distintos investigadores japoneses ao plano apresentado pelo Primeiro-ministro japonês para realizar cortes nos fundos atribuídos a vários projetos importantes.
O insucesso da Conferência do Clima da ONU que teve lugar neste mês, e que não produziu o tão desejado acordo global e legalmente vinculativo que substituiria o Protocolo de Quioto classificou-se em 8º lugar. Segundo os editores, o fracasso ficou a dever-se às divisões entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
O escândalo do plágio em vários artigos científicos de autoria de importantes personalidades políticas do Irã, que incluem o Ministro da Ciência e o Ministro dos Transportes daquele país, mereceu o penúltimo lugar do Top 10.
Por fim, fecha a seleção, na 10ª posição do ranking, a notícia de um relatório que concluiu que a NASA não possui fundos para financiar o programa de voos tripulados anunciado por George Bush, e que incluiria o regresso à Lua em 2020.
Fonte: www.elpais.com
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