domingo, 29 de julho de 2012

Incrível,Verme bizarro possui 60 olhos

Cientistas encontraram uma nova espécie de platelminto, um verme de 12 milímetros de comprimento e 60 olhos, na aérea “mais documentada do planeta”: Cambridge, no Reino Unido. Os platelmintos são conhecidos popularmente como “vermes”. Pertencentes ao filo Platyhelminthes, esses animais têm corpo achatado porque não possuem sistemas respiratório e circulatório. Vivem em locais úmidos, e algumas espécies parasitam outros animais (um dos mais famosos platelmintos é a tênia, que parasita o ser humano). 
O chefe-executivo do grupo Wildlife Trust, Brian Eversham, foi quem descobriu o que os especialistas acreditam ser uma espécie nova de verme, ainda não documentada. “Eu estava tirando fotos da vida selvagem numa manhã de domingo e vi este bonito verme. A Grã-Bretanha é um dos melhores países para documentar a vida selvagem, então é muito raro encontrar uma espécie que nunca tenha sido documentada antes”, comenta Eversham.Os cientistas que analisaram o invertebrado acreditam que ele é um parente próximo de uma espécie encontrada na Irlanda do Norte, chamada de Kontikia andersoni. O biólogo Hugh Jones, do Museu de História Natural do Reino Unido, também disse que tinha visto apenas um exemplo de verme semelhante a esse, um espécime descoberto na Holanda em abril. 


 Fonte: http://www.dailymail.co.uk

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Chiton, o animal marinho com olhos de pedra

Pesquisadores fizeram uma curiosa descoberta no mundo subaquático: um molusco que usa minúsculos olhos feitos de um cristal de carbonato de cálcio para detectar predadores. Os cientistas dizem que se trata do primeiro par de olhos rochosos encontrado no reino animal. As centenas de estruturas similares a olho sobre a superfície desse molusco, chamado de chiton, já haviam sido descobertas décadas atrás. Porém, até agora, não se sabia de que material elas eram feitas ou se os animais podiam efetivamente ver objetos ou apenas sentir a luminosidade. 
“Agora descobrimos que eles realmente conseguem ver objetos, embora provavelmente não muito bem”, afirma o pesquisador Daniel Speiser, que recentemente completou seu pós-doutorado na Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, Estados Unidos. Como comparação, o estudo descobriu que a visão humana é cerca de mil vezes mais nítida que a do chiton. Chitons apareceram pela primeira vez na Terra há mais de 500 milhões de anos. Porém, de acordo com o registro de fósseis, o mais antigo chiton com os olhos surgiu apenas nos últimos 25 milhões de anos, tornando seus olhos um dos mais recentes a evoluir nos animais. “Os olhos provavelmente evoluíram de modo que os chitons pudesse ver e se defender dos predadores”, conta Speiser. 
Olhos do Chiton
A fim de descobrir como os olhos de pedra funcionam na fuga contra predadores, Speiser e o biólogo Sönke Johnsen estudaram, em laboratório, chitons do oeste da Índia (Acanthopleura granulata), que medem cerca de 8 cm de comprimento. Como outros chitons, essas criaturas têm escudos achatados feitos de oito placas separadas por centenas de minúsculas lentes na superfície, cobrindo grupos de células sensíveis à luz.A equipe percebeu, após experimento em laboratório, que as lentes dos animais eram feitas de aragonita (carbonato de cálcio), em vez de outras proteínas, como as lentes biológicas. Em seguida, a dupla colocou os chitons em uma supefície feita da pedra ardósia. Logo que o animal levantou parte do seu corpo para respirar, os pesquisadores lhes mostraram um disco preto de tamanhos variados ou um slide correspondente cinza, que bloqueava a mesma quantidade de luz. Os objetos foram segurados um pouco acima do chitons. 
A luz bloqueada não ocasionou nenhuma resposta, mas quando o disco estava no mínimo 2,5 centímetros do animal, os chitons se contorceram. Como os chitons responderam aos discos maiores e não aos slides cinzas, eles parecem ver o disco e não apenas responder a uma mudança na luz, explica Michael Land, biólogo da Universidade de Sussex, Reino Unido, e especialista em visão de animais que não esteva envolvido na investigação. Mas ainda não está claro se eles respondem apenas à remoção de luz pelo disco, em oposição à adição de luz.As experiências também sugerem que os olhos tem capacidades semelhantes tanto na água quanto no ar, o que indica que os chitons são capazes de enxergar em cima e abaixo d’água. 


 Fonte: http://www.livescience.com

domingo, 22 de julho de 2012

A Estranha Orquídea Dracula Simia

Esta é a orquídea Dracula simia (ou Masdevallia simia Luer, género: Dracula, espécie: símia), popularmente conhecida como "cara de macaco" por motivos óbvios. É originária das selvas equatorianas e peruanas e floresce auma altitude entre 1000 e 2000 metros. Assim, poucas pessoas já tiveram oportunidade de vê-la "pessoalmente".
A orquídea símia é, também "Dracula". mas, neste caso, a palavra Drácula significa precisamene "pequeno dragão", além da referência à figura do vampiro e deve-se às presença de dois longos esporões que projetam-se a partir das sépalas. Foi descoberta e nomeada em 1978 pelo botânico e naturalista chileno Hugo Gunckel Luer (1901-1997). Sua família (a da orquídea) conta com mais de 118 variedades, todas típicas da mesma região equatorial. 
Várias delas, possuem nomes estão relacionados com sua aparência incomum, algo maligna ou animalesca, como a Dracula diabola (acima) algumas draculinas mais específicas, como a Dracula vampira, a Dracula Nosferatu, Dracula Gorgona, e tem até uma Dracula ligiae (cujo nome não é inspirado em música de Tom Jobim). A família toda pode ser conhecida no site especializado ORCHIDS-WIKI. [Todos os links abrem em outra janela] Em seu habitat, as Dracula simia podem florescer em qualquer époça do ano; não dependem de uma estação específica. Outra peculiaridade desta estranha flor é seu aroma, semelhante ao de uma laranja madura.

Fonte: Cuba Debate

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Incrível!!Cientistas russos ressuscitaram flor com 30 mil anos

É uma história que faz lembrar o Jurassic Park, sem âmbar nem dinossauros, mas com a ajuda de esquilos pré-históricos, os cientistas russos conseguiram fazer crescer uma flor a partir de material vegetal congelado há 30 mil anos que foi guardado em buracos pelos pequenos mamíferos da época. Os resultados da investigação foram publicados agora na Proceedings of the National Academy of Sciences .
O poder de conservação das plantas é bem conhecido pelos cientistas. As sementes podem germinar passado muito tempo, 2000 anos até, no caso de sementes de palmeiras encontradas numa fortaleza de Masada, perto do Mar Morto, em Israel. Mas os resultados obtidos pela equipe liderada por Svetlana Yashina e David Gilichinsky, da Academia de Ciências Russa, não têm precedentes. “No presente, as plantas da S. stenophylla são os mais antigos organismos multicelulares viáveis”, escreveram os autores no artigo. 
A planta que conseguiram regenerar da espécie Silene stenophylla continua cresce na Sibéria. Mas este material biológico da flor estava escondido num dos 70 buracos de hibernação feitos pelos esquilos que viviam naquela altura, que os cientistas investigaram, no Nordeste da Sibéria. “Todos os buracos foram encontrados a profundidades de 20 a 40 metros, da superfície de hoje, e estão localizados nas mesmas camadas onde existem ossos de grandes mamíferos como mamutes, rinocerontes-lanudos, bisontes, cavalos, veados, alces, e outros representantes da fauna” do Plistocênico tardio, escreveu a equipe.
Os buracos estão na acamada de permafrost, uma camada de solo gelada e que funciona como um congelador gigante. Este solo manteve durante dezenas de milhares de anos o material a uma temperatura média de -7 graus Celsius. No laboratório, através da técnica de Carbono 14, os cientistas aferiram a idade do material, que tem cerca de 31.800 anos, com um erro de 300 anos. O material continha sementes e partes do fruto da espécie vegetal. A equipe tentou germinar as sementes, mas não obteve sucesso, depois utilizaram partes vivas do fruto da planta. 
Ao contrário dos animais, é possível regenerar uma planta a partir de partes vivas de um espécime, que nas condições certas, acabam por se desenvolver dando origem a raízes, caules, folhas, flores e frutos. No fundo, desenvolve-se um clone. Foi o que aconteceu nesta experiência, os cientistas colocaram para germinar pedaços do fruto, que germinou e deu uma planta com flores. Os cientistas conseguiram ainda produzir novas plantas a partir das sementes produzidas por estas flores.Segundo os autores, este “milagre” foi possível, porque as células do fruto utilizadas para a germinação eram ricas em açúcar, o que protegeu o ADN e o material das células do frio. 
Frutos Silene stenophylla
Esta proteção possibilitou a multiplicação celular quando a equipe pôs o material para germinar. “Isto é uma enorme descoberta”, disse Grant Zazula, cientista do Programa de Paleontologia de Yukon, do Canadá, ao New York Times, defendendo que “não tem dúvidas” dos resultados obtidos pelos cientistas russos serem verdadeiros. As novas plantas têm uma fisionomia diferente no formato das flores em relação aos espécimes de hoje. Os cientistas não conseguiram explicar a causa destas diferenças. A equipe defende que esta descoberta pode ajudar a compreender melhor o processo da evolução das espécies, além de dar mais informação sobre o clima que existia ali há 30.000 anos. 
Mais excitante, contudo, são as novas possibilidades de regenerar plantas que entretanto se extinguiram, e cujo material se mantém conservado na natureza por um processo semelhante. “Há uma oportunidade de ressuscitar flores que foram extintas da mesma forma que falamos em trazer os mamutes de volta à vida, a idéia parecida com a do Jurassic Park”, disse Robin Probert, do Banco de Sementes Milénio, Reino Unido, citado pela BBC News. 

 Fonte: http://ecosfera.publico.pt

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Você sabia que o vírus do Herpes está destruindo nossos corais?

Os corais estão morrendo em abundância em todo o mundo, e os cientistas têm uma teoria para explicar o fenômeno: uma possível causa quase totalmente inexplorada – doenças virais. Parece que os corais que formam partes importantes dos ecossistemas marinhos abrigam muitos tipos diferentes de vírus – principalmente o do herpes.Os corais também são lar para os adenovírus e outras famílias virais que podem causar resfriados e doenças humanas gastrointestinais (embora, claro, eles não as tenham).Em uma análise de pesquisa, os cientistas apontam que os declínios de corais estão alcançando proporções de crise, mas pouco tem sido feito até agora para explorar a doença viral como um dos mecanismos para esse problema.“A abundância de corais no Mar do Caribe caiu cerca de 80% nos últimos 30 a 40 anos, e cerca de um terço dos corais ao redor do mundo está ameaçado de extinção”, disse Rebecca Vega-Thurber, professora de microbiologia na Universidade Estadual do Oregon, EUA.
Segundo Vega-Thurber, os pesquisadores identificaram 22 tipos de doenças emergentes que afetam os corais, mas ainda não sabem quais patógenos causam a maioria delas.Um grande estudo está fazendo análises dos genomas dos vírus que afetam os corais para entender mais sobre o problema, e por consequência também vamos aprender mais sobre os vírus que também afetam seres humanos.Uma das surpresas da pesquisa recente foi a predominância de vírus do herpes nos corais, que é similar, mas não idêntico ao vírus que pode infectar seres humanos. Vírus do herpes parecem constituir uma maioria dos vírus encontrados em corais, e uma experiência mostrou que sequências virais foram produzidas em tecidos de coral após episódios agudos de estresse.“Os corais são uma das formas mais antigas de vida de animais, evoluindo cerca de 500 milhões de anos atrás, e herpes é uma família muito antiga de vírus que pode infectar quase todo tipo de animal. Herpes e corais podem ter evoluído em conjunto”, comentou Vega-Thurber.Mas só porque os corais abrigam um vírus, não significa que eles estão ficando doentes com isso. Os pesquisadores ainda precisam definir isso em futuros estudos.
Algumas das causas possíveis do declínio coral que foram identificadas até o momento incluem o aquecimento global que provoca o branqueamento do coral, a perda de algas simbióticas que ajudam a nutri-los, a poluição como o escoamento de esgoto e interações humanas com os corais.“Nós descobrimos que o aumento de nutrientes provenientes da poluição pode causar aumento dos níveis de infecção viral. Agora temos que determinar se os aumentos de infecção causam doenças reais que estão matando os corais”, disse a pesquisadora.Esse estudo é muito importante, porque definir o que mata os corais pode ajudar a impedir outras espécies, como os peixes, de serem afetadas.


Fonte: http://phys.org

terça-feira, 17 de julho de 2012

Sensacional!Aerografito,o material mais leve já criado, composto de 99,99% de ar

Uma equipe de cientistas da Universidade Técnica de Hamburgo e da Universidade de Kiel anunciou a descoberta do mais leve material já criado, o aerografito. O material é composto de 99,99% de ar, e tem nano-estruturas tubulares de carbono com propriedades que permitem ser comprimido para um milésimo do seu tamanho e, em seguida, inverteu-se a sua forma original. Ele também pode suportar 40.000 vezes o seu próprio peso, sem quebrar e é eletricamente condutor.
O aerografito, com a sua densidade de 0,2 miligramas por centímetro cúbico, excedeu em muito as duas matérias anteriores que tiveram o registro de substância mais leve: O aerogel de nanotubos de carbono com uma densidade de 1 miligrama por centímetro cúbico, e microretícula de metal leve, com densidade de 0,9 miligramas por centímetro cúbico.Especula-se que por suas propriedades, entre elas sua alta condutividade elétrica, o material poderia ser a base para novas baterias ultraleves.


Fonte: http://www.wired.co.uk

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Os 10 países mais perigosos para beber água

Se você for visitar alguns destes países e te oferecerem um copo d’água, é melhor ter muito cuidado na hora de beber. Segundo o relatório 2012 da Organização Mundial da Saúde (OMS) esses são os dez países onde há maior proporção de pessoas sem acesso a água potável. Confira:

Somália: 71% da população não têm acesso a água potável
Papua Nova Guiné: 60%
Etiópia: 56%
República Democrática do Congo: 55%
Madagascar: 54%
Moçambique: 53%
Níger: 51%
Afeganistão: 50%
Mauritânia: 50%
Angola: 49%


Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)

domingo, 15 de julho de 2012

Criaturas do futuro II - O Falanx.

Neste post iremos apresentar um animal que poderá surgir em decorrência da evolução das criaturas já existentes, seguindo as principais teorias evolucionistas respectivas ao futuro do Planeta Terra, baseadas em teorias como a Deriva Continental. Este Animal se chamará Falanx. Os roedores serão os predadores dominantes no futuro, esta espécie preencherá o nicho evolucionário deixado pelos caninos, como os lobos. Descendentes dos ratos, os Falanxes possuirão pernas alongadas para longas corridas e uma longa e fina cauda para manter o equilíbrio enquanto correm. Os incisivos desses roedores tornar-se-ão afiados como caninos para matar suas presas. A técnica de caça dos Falanxes consistirá em isolar um membro do rebanho e levá-lo a exaustão antes de atacar, atacando-o em grupos. 

Dados do Animal: 
Nome: Falanx 
Nome Científico: Amphimorphodus cynomorphus 
Época: 50 milhões de anos no Futuro 
Local onde viverá: Eurásia 
Peso: Cerca de 50 quilos 
Tamanho: 2 metros de comprimento 
Alimentação: Carnívora 

 Fonte: http://www.avph.com.br/

sábado, 14 de julho de 2012

Você sabe como os dinossauros faziam sexo?

Como dinossauros acasalavam, sendo que eles eram animais enormes, muitas vezes com placas ósseas externas? Cientistas analisaram a estrutura dos animais e divulgaram a resposta desta dúvida existencial.Os dinos faziam sexo da mesma forma que as aves. Assim como nossos contemporâneos penosos, eles possuíam um único orifício para expelir dejetos e para a reprodução – a cloaca. E, assim como as aves, o macho “monta” na fêmea por trás, enquanto eles pressionam suas cloacas junto e o macho expele seu fluido dentro da fêmea. Especialistas acreditam que, em algumas espécies, os machos tinham pênis para ‘ajudar’ no processo, embora não todas (especula-se que o órgão do T-Rex, por exemplo, tinha 3,6 metros).

Fonte:http://www.uproxx.com

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Incrível,planta conversa com morcego

Assim como algumas flores usam cores vivas para atrair insetos polinizadores, outras plantas podem usar o som para atrair morcegos.Uma videira tem, situada acima de um conjunto de flores, uma folha em forma de prato que aparece para ajudar os morcegos a encontrar a planta (e seu saboroso néctar).Agora, uma nova pesquisa que o prato reflete o som que os mamíferos voadores emitem.Há outras evidências de que as plantas usam o sistema sonar dos morcegos para atraí-los, mas essa é a primeira vez que cientistas conseguem demonstrar que uma planta tem um mecanismo que reflete o som dos ecos dos morcegos. Os pesquisadores dizem que este sinal pode cortar pela metade o tempo de procura do morcego por comida. 
A videira, Marcgravia Evenia, cresce em árvores nas florestas tropicais do sudeste de Cuba. Suas flores são suspensas em um anel, acima de estruturas que seguram um copo de néctar adocicado que pretende atrair morcegos polinizadores, cujo pescoço e ombros são pulverizados com o pólen ao beberem o néctar. Os morcegos, em seguida, transportam o pólen entre as vinhas, fertilizando outras flores e ajudando a videira a se reproduzir.Como uma antena parabólica, a folha refletora é côncava, e fica na posição vertical acima do anel de flores. Os morcegos voam procurando por comida, emitindo sons de alta frequência e ouvindo os ecos que retornam. 
Como os morcegos, os pesquisadores lançaram um som nas folhas em forma de prato, e analisaram os ecos que voltaram. Eles descobriram que um eco forte e constante pode ser detectado dentro de uma faixa de cerca de 100 graus em torno das folhas em forma de prato. Enquanto isso, o eco de folhas regulares não foi constante, tornando-as menos detectáveis. Além do mais, o eco produzido pelas folhas em forma de prato era distintivo, com dois picos de sinal.A videira tem muito a ganhar com a atração de morcegos, já que eles são polinizadores muito eficientes e ela é uma espécie rara, com um padrão de distribuição irregular. Os animais podem levar o pólen inclusive a plantas que crescem muito distantes umas das outras. 

 Fonte: http://www.livescience.com:

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Você sabe o que acontece quando se joga lixo num vulcão?

Freqüentemente é discutido se é possível afundar na lava. Devido à sua alta densidade, uma pessoa de peso normal poderia permanecer sobre a superfície sem afundar. Na verdade, é possível fazer uma breve caminhada em certos tipos de lava se for usado roupa de proteção adequada(não tente isso). No entanto, o vídeo mostra que a queda de uma certa altura, uma pessoa seria capaz de penetrar na crosta do lago e mergulhar nele. O teste foi realizado com um saco de lixo(em grande parte com residuos de alimentos),com 30 kg de peso, tamanho 60x60x60cm, a queda possui uma altura de cerca de 80m. O lago de lava reage com atividade violenta, provavelmente em parte devido ao vapor produzido a partir da matéria orgânica.O lago de lava do vulcão Erta Ale existe há muitos anos e contém fluido de lava basáltica. Somente poucos vulcões têm tais lagos. 

Clique aqui para ver o vídeo:



Fonte: https://www.youtube.com

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Incrível, estudo mostra que a menor mosca do mundo decapita formigas

Um investigador do Museu de História Natural de Los Angeles (Califórnia, EUA) publicou recentemente na revista Annals of the Entomological Society of America uma descoberta notável no campo da Entomologia, o campo da Biologia que estuda os insetos. Trata-se da descrição de uma diminuta mosca que, com apenas 0,4 mm de comprimento, é o membro de menores dimensões deste grupo, sendo 15 vezes menor que uma mosca comum e 5 vezes menor que uma mosca da fruta.A espécie, a que foi dado o nome Euryplatea nanaknihali, foi descoberta na Tailândia, sendo a primeira da família Phoridae conhecida na Ásia.
Esta família de moscas é “famosa” por incluir espécies que parasitam formigas do gênero Crematogaster, fenômeno que pode levar à sua decapitação.Com efeito, a espécie mais próxima da Euryplatea nanaknihali, a E. eidmanni que habita em África, é um exemplo deste fenômeno de parasitismo.Na prática as moscas da família Phoridae depositam os seus ovos na cabeça das formigas, com as larvas que deles resultam desenvolverem-se no seu interior consumindo o seu conteúdo, um fenômeno que está sendo explorado para o controle das formigas-de-fogo nos EUA.Dado o seu minúsculo tamanho a mosca recém-descoberta pode ser capaz de parasitar as menores formigas do mundo. Com uma cabeça que pode apresentar apenas 0,5 mm de tamanho, pensava-se que esta espécie escaparia a este tipo parasitismo, algo que agora é posto em dúvida. 


Fonte: http://www.eurekalert.org/

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Criaturas do futuro I - O Dragão da Savana

Nos próximos posts iremos apresentar alguns animais que poderão surgir em decorrência da evolução das criaturas já existentes,seguindo as principais teorias evolucionistas respectivas ao futuro do Planeta Terra, baseadas em teorias como a Deriva Continental.Os estudos são baseados principalmente em três áreas: a dinâmica da terra, os ciclos da vida e a linha geológica de tempo.As forças evolucionárias são capazes de mudar a aparência física das criaturas do planeta, mas não as regras básicas de sobrevivência de qualquer ser vivo: o acasalamento, alimentação de sua descendência e a defesa contra os predadores.Veremos então, como seriam algumas criaturas no futuro. 

Dragão da Savana 

É um roedor adaptado para sobreviver nos campos amazônicos do deserto sul-americano, que se alimenta de tubérculos. Sua cobertura escamosa, do tipo armadura, serve como proteção contra os predadores (fazendo ressonar suas escamas) e como um isolamento perfeito. Os que vivem nos campos desenvolvem grandes escamas com as quais se protegem do fogo dos matagais ardentes que os cercam. Suas escamas contam com placas grandes de pelo duro que fazem com que o ar preso entre eles, sirva como isolante mantendo o calor do corpo. Sob as escamas há uma camada de pele e uma linha defensiva de pontas agudas ao longo de seus lados. Seu ancestral é a paca roedora sulamericana, que assim como o Dragão da Savana viveu em covas de forma solitária, com exceção da mãe e da cria. 

Dados do Animal: 
Nome: Dragão da savana 
Época: 5 milhões de anos no Futuro 
Local onde viverá: Brasil  
Alimentação: Carnívora

domingo, 1 de julho de 2012

Por que muitas pessoas tem medo de barata?

É preconceito. O habitat de animais influencia no julgamento do ser humano, e, como as baratas vivem em locais como esgotos, ralos e lixos, onde se alimentam de detritos, elas não poderiam deixar de ser odiadas. Cupim e besouro, por exemplo, são insetos como esta criatura repugnante ao lado. Mas não temos medo deles. E ainda tem os fofinhos. "Algumas espécies de borboletas têm cores similares às das baratas, porém moram em árvores e em flores. Logo, nós as consideramos ‘graciosas’", diz José Albertino Rafael, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). 
Vale a mesma coisa para os ratos de esgoto e os hamsters. São roedores, mas um é odiado e o outro é bicho de estimação. A psicologia dá outras explicações. Quando a memória registra um episódio ruim na infância, você não vai necessariamente se lembrar dele na fase adulta, mas um medo irracional pode permanecer. Esse pavor também pode vir de outros - por exemplo, de sua mãe subindo no sofá, gritando para o homem da casa se livrar do bichano. 

 Fonte: http://super.abril.com.br