sexta-feira, 31 de julho de 2009
Vidro é criado a partir de resíduos de rochas ornamentais
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Em um ano, Brasil importa 175,5 mil toneladas de lixo
A destinação do lixo urbano é uma atribuição constitucional das prefeituras, mas apenas 7% dos 5.564 municípios brasileiros têm coleta seletiva. Com isso, no ano passado, pelo menos 175,5 mil toneladas de resíduos de plástico, papel, madeira, vidro, alumínio, cobre, pilhas, baterias e outros componentes elétricos - e até as cinzas provenientes da incineração de lixos municipais - tiveram de ser importadas. Entre janeiro e junho deste ano, foram importadas outras 47,7 mil toneladas.
Mesmo importando, as 780 empresas de reciclagem brasileiras, hoje, atuam com 30% da capacidade ociosa por falta de matéria-prima, segundo a Plastivida Instituto Socioambiental dos Plásticos. Um exemplo: mais de 40% do PET reciclado é absorvido pela indústria têxtil na fabricação de fios e fibras de poliéster - duas garrafas se transformam em uma blusa. O Brasil teria condições de abastecer essa indústria, não desperdiçasse 50% do PET no lixo comum, por falta de coleta seletiva. A falta do material fez disparar o preço da tonelada no mercado interno, equiparando-se ao valor do importado, entre R$ 700 e R$ 900. Resultado: enquanto sobravam garrafas boiando no poluído Rio Tietê, as recicladoras tiveram de importar 14 mil toneladas de plástico para reciclagem no ano passado, 75% mais do que em 2007.
O mesmo ocorre com resíduos de alumínio, que lideram a importação, usados na indústria automobilística - só no ano passado, o Brasil importou 92,7 mil toneladas do material retirado do lixo de outros países. Já o cobre é reaproveitado para fiação, componentes elétricos são usados em corantes e tintas, além de vidro e papel, reutilizados pelas indústrias do setor.
"Se existisse uma política nacional de reciclagem não seria preciso Bolsa-Família. O dinheiro do lixo renderia aos brasileiros o mesmo benefício, além de emprego", ironiza o presidente do Instituto Brasil Ambiente, Sabetai Calderoni, autor do livro Os Bilhões Perdidos no Lixo e consultor da Organização das Nações Unidas e do Banco Mundial para a área ambiental. "Só faz sentido o Brasil importar esse material porque as redes de captação e separação não funcionam. Faltam PET e outros resíduos no mercado nacional."
São Paulo, maior geradora de resíduos do País, deixa de arrecadar anualmente US$ 840 milhões ao reciclar apenas 30% do lixo gerado na cidade - os outros 70% são desperdiçados em aterros superlotados ou irregulares, o que resulta em danos ambientais. No Estado, um em cada cinco aterros opera sem licença da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).
O projeto de lei para uma Política Nacional de Resíduos Sólidos, que cria parâmetros para reciclagem e regulamenta a obrigatoriedade dos municípios na coleta seletiva, tramita no Congresso desde 1991. Enquanto não for aprovado, os resíduos continuarão a ser importados. Para os países exportadores, não existe melhor negócio. "Em países como Inglaterra, a destinação do lixo industrial é responsabilidade de quem gera e despejá-los nos aterros sanitários é muito caro. E a indústria recicladora desses países não tem capacidade para absorver todo o lixo gerado. Exportar é uma saída", diz o diretor executivo da associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), André Vilhena.
"A falta de coleta seletiva abre espaço para a importação de lixo, inclusive ilegal", diz o presidente da Cempre, Francisco de Assis Esmeraldo. Em 2008, a reciclagem de plásticos faturou R$ 1,8 bilhão e criou 20 mil empregos diretos. Mas, apenas 21% do produto encontrado no lixo do Brasil foi aproveitado. "Gastamos milhões de dólares, na última década, para desenvolver uma indústria de reciclagem capaz de dar uma destinação para o descarte no Brasil, mas hoje cuidamos do lixo de fora, enquanto o nosso continua a lotar os aterros", esbraveja o presidente da Associação Brasileira da Indústria do PET, Auri Marçon.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Empresa fabrica madeira ecológica pelo processo de intrusão, que aproveita resíduos industriais
Apenas 7% da área original de 1,1 milhão de km² da Mata Atlântica ainda resistem no país. Comparada com o desmatamento da Amazônia, a devastação nas regiões Sul e Sudeste é mais rápida e mais agressiva. A proximidade dos centros industriais do país foi implacável para o meio ambiente, mas soluções criativas e eficientes como a madeira ecológica fazem a diferença neste cinturão.
A fábrica da Ecowood fica em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, bem próxima aos centros industriais do país, o que facilita a recepção e transporte de resíduos e da madeira produzida. A empresa não gera qualquer resíduo em sua operação. Tudo é aproveitado.
Marcelo Queiroga, diretor da empresa, comemora a aliança entre o negócio sustentável e um produto útil e ecologicamente correto. “A madeira ecológica, como eu prefiro chamar, conjugou esses quesitos e ainda tem um atrativo inovador que é a possibilidade de aproveitar inúmeros tipos de resíduos industriais. Alguns deles dificilmente seriam reciclados por reunir materiais muito diferentes e entranhados entre si, o que encareceria o processo”, garante.
“Em tempos de aquecimento global, cada árvore a menos nos índices de desmatamento é uma vitória da sociedade e ainda reduzimos a quantidade de resíduos liberada no meio ambiente”, explica Marcelo. Ele lembra que a legislação obriga toda empresa a se responsabilizar por seus resíduos, o que o levou a criar o lema da Ecowood: transforme seu passivo ambiental em ativo patrimonial. “A legislação ambiental brasileira está entre as mais modernas. Ela imputa ao produtor do resíduo a responsabilidade sobre o mesmo até o fim de sua existência”, afirma ele.
Cada 50 pallets fabricados pela Ecowood evitam a derrubada de 3,3 metros cúbicos de madeira, economizam aproximadamente 2,5 metros cúbicos de derivados de petróleo e retiram do meio ambiente 2,5 toneladas de resíduos. Apenas pouco mais de 3% dos resíduos são reciclados no Brasil atualmente. Na Europa, a média é de cerca de 20%. A qualidade do produto também não deixa a desejar “Em testes, comparamos a madeira usada em pallets normamente, as madeiras mais nobres empregadas em mobiliário externo e a Ecowood, nosso produto se mostrou superior”, diz Marcelo, cujo produto foi certificado por pesquisadores da UniSantos, em São Paulo.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Pneu vira carvão para alto forno e mistura para concreto ecológico
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Qual a forma mais ecológica de morrer?
Veja abaixo as etapas do processo freeze-dry:
2 - QUEBRA TUDO
O cadáver congelado é colocado para vibrar em uma esteira. Bastam alguns minutos para que tudo se estilhasse e vire pó. Equipamentos filtram água e um ímã retira qualquer metal proveniente de próteses ou obturações.
3 - EMPACOTADO
O pó resultante (20 kg a partir de um corpo de 80 kg, por exemplo) é colocado em uma caixa de amido de batata ou milho e enterrado em um túmulo raso.
4 RECICLAGEM
Planta-se uma árvore em cima da caixa para que ela aproveite seus nutrientes. Dentro de 6 meses a 1 ano, os restos desaparecem
Fonte:http://www.resol.com.br/
domingo, 26 de julho de 2009
Novos programas apoiam preservação florestal e recuperação de áreas degradadas
A primeira iniciativa é o Programa BNDES de Apoio à Compensação Florestal (BNDES Compensação Florestal) que tem como objetivo promover a regularização do passivo de reserva legal em propriedades rurais destinadas ao agronegócio e contribuir para a preservação e valorização das florestas nativas e dos ecossistemas remanescentes. O orçamento será de R$ 300 milhões, com prazo até 31 de dezembro de 2012. A outra iniciativa é a Linha de Apoio ao Reflorestamento, Recuperação e Uso Sustentável das Florestas – BNDES Florestal, que tem como objetivo financiar o plantio de espécies florestais para fins energéticos, a recuperação florestal com espécies nativas e as atividades de manejo florestal sustentável.
O BNDES Compensação Florestal também financiará a aquisição de imóvel rural localizado em Unidade de Conservação adequado para fins de desoneração, mediante posterior doação ao poder público. Como expresso no Código Florestal, o excedente florestal que pode ser utilizado para fins de compensação florestal deve ser equivalente em importância ecológica e extensão, pertencer ao mesmo ecossistema e estar localizado na mesma microbacia da vegetação suprimida na propriedade com passivo ambiental.
O valor mínimo para apoio nas operações diretas será de R$ 10 milhões, com custo de TJLP, mais 1,8% ao ano, e taxa de risco de crédito. Nas operações indiretas não automáticas, o valor mínimo será de R$ 1 milhão e os custos serão acrescidos da taxa de intermediação financeira e da remuneração da instituição financeira credenciada. O prazo total de pagamento é de até 15 anos.
O custo financeiro será de TJLP mais 0,9% ao ano e taxa de risco de crédito. O BNDES poderá apoiar até 100% dos projetos de manejo florestal e de reflorestamento com nativas, com prazo de até 15 anos. No caso dos plantios para fins energéticos a participação do Banco poderá variar entre 80-100%, dependendo da localização regional e da renda dos municípios, com prazo de até 11 anos. O valor mínimo da operação será de R$ 1 milhão.
sábado, 25 de julho de 2009
Estudo sobre responsabilidade ambiental mostra comportamento dos consumidores em sete países
Os resultados apontam que o meio ambiente é a principal preocupação de brasileiros e indianos, enquanto que nos demais países, a economia é o tema de maior relevância no momento. Entre os brasileiros, 48% consideram o desflorestamento a questão mais importante. O Brasil ainda está entre os países que se consideram na direção errada em relação à forma de lidar com meio ambiente. Neste grupo, também estão Reino Unido e França.
É unanimidade entre todas as nações que consumidores percebem produtos verdes como mais caros, mas, ainda assim, pretendem gastar mais com eles no próximo ano. China, Índia e Brasil apresentaram números significativos: 73% dos chineses, 78% de indianos e 73% dos brasileiros dizem que gastarão mais. A média de gasto previsto para 2010 entre as pessoas dispostas a gastar mais varia entre 8%, no Reino Unido, e 37% no Brasil.
“À medida em que os mercados chineses, indianos e brasileiros amadurecem para potências globais, o apetite de seus consumidores por produtos ambientalmente responsáveis também amadurece”, diz Scott Siff, Vice-Presidente da PSB. “O fato de consumidores de todos os países pesquisados dizerem que gastarão mais em produtos verdes no próximo ano apresenta uma excelente oportunidade de negócio para as empresas em tempos de recessão global”, complementa o executivo.
Processos e Produtos - No quesito imagem corporativa, 77% dos respondentes da pesquisa dizem que é importante ou muito importante uma empresa ser “verde”. Os consumidores dos sete países também concordaram que para demonstrar sua consciência ambiental, as empresas devem reduzir a quantidade de substâncias tóxicas ou perigosas em seus produtos e processos. (Para mais de 50% dos brasileiros, é muito importante que a empresa tenha um apelo verde).
Comunicação - A pesquisa ainda explorou o aspecto da comunicação das iniciativas verdes e constatou que a televisão e a internet são as principais fontes de informação sobre o meio ambiente. No Brasil não é diferente: a internet é a maior fonte e os brasileiros são mais influenciados por reportagens do que pela propaganda. “A credibilidade dos veículos de comunicação mostra-se influente na hora de formar opinião entre os brasileiros, principalmente no quesito sustentabilidade, que preocupa cada dia mais a população”, comenta Heloísa Picos, Vice-Presidente da Gaspar & Associados.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Parque Estadual do Itacolomi e do Ibitipoca
Criado em 1967, o Parque Estadual do Itacolomi esta localizado nos municípios de Mariana e Ouro Preto. Com uma área de 7.543 hectares de mata em que predomina quaresmeiras e candeias ao longo dos rios. Já nas partes mais elevadas podem ser encontrados alguns campos de altitude com afloramentos rochosos. A região abriga diversas nascentes e espécies de animais raros, ameaçados de extinção, que vivem na unidade. Entre eles o lobo guará, a ave-pavó, a onça parda e o andorinhão de coleira. Os visitantes também podem encontrar espécies de macacos, pacas e aves.
Casa Bandeirista
É no parque que se encontra um registro histórico da ocupação da região: a Casa Bandeirista, construída entre 1706 e 1708, para a vigilância, cobrança de impostos e defesa ao acesso de minas de ouro. Em seu interior acontece a exposição permantente “Viajantes Naturalistas”, na qual foram reunidos artefatos, ferramentas e objetos de estrangeiros que vieram para o Brasil no século XVIII em busca de informações sobre história natural e entender os hábitos e o modo de vida da população local. Outro destaque é o vídeo projetado com imagens feitas por desenhistas, pintores, coletadores e servos onde estão registradas informações que hoje são de grande valia para a botânica, a zoologia, a ecologia, a antropologia e a história. Com uma média de 600 visitantes por mês, o Itacolomi pertence ao Circuito Turístico do Ouro e conta com centro de visitantes, auditório para 80 pessoas, camping com espaço para 30 barracas, restaurantes, lavanderias, banheiros com chuveiros quentes, churrasqueiras, heliporto, estacionamento, 5 alojamentos para pesquisadores com capacidade para 40 pessoas e exposição sobre a biodiversidade e a história da região. Outra unidade de conservação que cumpre seu papel na região é o Parque Estadual do Ibitipoca. Criado em 1973 e localizado na Zona da Mata, nos municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca, com uma área de 1.488 hectares, ele é o parque estadual mais visitado de Minas Gerais. O local conta com uma fauna rica em espécies ameaçadas de extinção, como a onça parda, o lobo guará e o guigó. Mas são encontrados também sagüis, coatis e até uma espécie de perereca, intitulada “Hyla de Ibitipoca”, que foi catalogada pela primeira vez na região. Já na flora, o traço mais marcante são as “barbas-de-velho”, um líquen verde-água, preso aos galhos das árvores, que marca a paisagem do local. Ainda se encontram diversas espécies de orquídeas, bromélias, samambaias e campos rupestres. Entre 2007 e 2008, o parque recebeu R$570 mil de investimentos do Promata para a pavimentação de trechos da estrada interna. Com cerca de 60 mil visitantes por ano, a unidade está inserida no Circuito Turístico da Serra do Ibitipoca. Em sua infraestrutura, o Parque Estadual do Ibitipoca conta com casa de hóspedes, camping com capacidade para 15 barracas, alojamentos e casa para pesquisadores com espaço para 20 pessoas, restaurante, centro de visitantes com exposição interativa e abre diariamente das 07:00h até as 17:00 para visitantes e até as 17:30 para campistas.
Fonte:www.blog.mg.gov.br
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Combustíveis de algas ganham força nos Estados Unidos
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Desmatamento brasileiro é responsável por 20% das emissões de CO2
terça-feira, 21 de julho de 2009
Economia ecológica
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Planta autorregante
Fonte: http://www.aguaonline.com.br
domingo, 19 de julho de 2009
Biotratamento de dejetos:O que é esgoto?
Apesar de variarem em função dos costumes e condições sócio econômico das populações, os esgotos domésticos têm características bem definidas.Resultado do uso feito pelo homem em função dos seus hábitos higiênicos e de suas necessidades fisiológicas.Os esgotos domésticos se compõem basicamente de: águas de banho, urina, fezes, restos de comida, sabão, detergentes e águas de lavagem.
O cálculo para determinar a quantidade de esgoto produzido por habitante na região de São Paulo, varia aproximadamente de 90 a 210 litros/dia por pessoa.Valores médios entre 130-170 litros de esgoto/dia por pessoa.
Composição do esgoto:
Todo esgoto sanitário se compõe basicamente de 99,9% de água e 0,1% sólidos. Sólidos orgânicos 70%(proteínas, carboidratos, gorduras) e sólidos inorgânicos 30%(areia,sais e metais).
A água em si nada mais é que um meio de transporte das inúmeras substâncias orgânicas e inorgânicas e microrganismos eliminados pelo homem diariamente.Os sólidos são responsáveis pela deterioração da qualidade do corpo da água.
Diferenças entre águas cinzas e águas negras:
O que é água cinza: são águas servidas que foram utilizadas para limpeza,(tanques,pias,chuveiros).
O que é água negra: são águas servidas que foram utilizadas nos vasos sanitários e contém coliformes fecais.
Se você reciclar 100 litros de água por 3 vezes, você ganhou 300litros de água.Existem vários sistemas para revitalizar a água, alguns usam a oxigenação através de quedas d’agua, outros mais revolucionários, fazem a água circular em espirais em vários sentidos para adquirirem energia e com isto se vitalizam. O aguapé ( planta aquática), é usado para ajudar a filtrar as águas, estas plantas são eficientes e tem crescimento e reprodução rápida , temos só que retirar o excessos de vez em quando ( com até 80% de eficiência)
sábado, 18 de julho de 2009
Florestas são estratégia mais viável para sequestro de carbono, diz pesquisador
sexta-feira, 17 de julho de 2009
País pode gerar energia a partir do vento equivalente à produção de Itaipu, diz Lobão
quinta-feira, 16 de julho de 2009
15 prédios verdes ao redor do mundo
Abaixo, apresentam-se 15 prédios classificados entre os mais verdes do mundo:
India Tower, Mumbai: Certificação LEED Ouro
Residence Antilia, Mumbai: Tradicional Vastu Design
Burj al-Taqa, UAE: prédio de escritórios 100% auto-suficiente
San Francisco Civic Tower, São Francisco: Certificação LEED Prata
Masdar, Abu Dhabi: Cidade auto-suficiente – zero em emissões
Khanty Mansiysk Tower, Sibéria: Construído para mudanças climáticas extremas
Cyrstal Island, Moscou: O maior prédio do mundo quando concluído
Transbay Tower, São Francisco: Circula 100% ar puro
CH2, Melbourne: Vencedor do prêmio das Nações Unidas
30 The Bond, Sydney: Certificação ABGR 5 estrelas (equivalente à certificação LEED Ouro)
Cor, Miami: Design sustentável
BMW Welt, Munique: Máximo uso de energia solar
DuBiotech, Dubai: Será um dos maiores prédios verdes do mundo
Clinton Presidential Library, Little Rock: Certificação LEED Platinum
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Máquina de lavar integrada ao sanitário
Além disso, como sugere seu inventor, o “washup” traz uma solução para o problema de falta de espaço para a máquina de lavar em residências de tamanho reduzido. Segundo sua descrição, “uma interface especial que inclui três unidades de controle semi-esféricas e dois botões de descarga foi projetada para uma utilização prática do produto”.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Relva no telhado para poupar energia
Desde que receberam os Jogos Olímpicos em Pequim e devido aos problemas de poluição, o Governo chinês tem apostado muito no último ano em mais e melhores políticas ambientes. A relva no telhado é uma das ideias mais recentes, que já está sendo colocada em prática.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
DuPont se associa ao Departamento de Energia dos Estados Unidos para realizar programa de energia solar com filmes finos inovadores
Os módulos fotovoltaicos de filmes finos devem ser o segmento com mais rápido crescimento da indústria de módulos solares por causa de seu potencial para reduzir o custo de produção de energia derivada do sol – ajudando a energia solar a ser mais competitiva do que outras formas de geração. Os painéis fotovoltaicos de filmes finos podem ser feitos com plástico flexível em vez de vidro e podem ser dobrados e contorcidos, oferecendo mais versatilidade e facilidade de integração em telhados, janelas ou revestimentos de edifícios comerciais ou residenciais. Porém, a degradação por elementos ambientais pode ocorrer quando não se usa o vidro para proteger as partes sensíveis dos módulos.
A DuPont fornecerá US$ 6 milhões e o DOE vai contribuir com US$ 3 milhões para o programa. “Tenho orgulho de estar na DuPont hoje e destacar o ótimo trabalho que está sendo feito aqui em Delaware”, afirma o Senador Tom Carper. “Desenvolvendo tecnologias inovadoras para uso da energia solar, a DuPont continua na dianteira do caminho em direção à independência energética. A DuPont é líder mundial nessas tecnologias e não poderia estar mais orgulhoso desse trabalho que a companhia realiza.”
“Estamos em um momento da nossa história em que não podemos mais adiar decisões difíceis. Energia renovável é uma necessidade: nosso cenário de empregos exige isso, nossa economia exige isso, e nossa segurança nacional exige isso”, afirma o Senador Ted Kaufman, que se mudou para Delaware nos anos 60 para trabalhar na DuPont. “Como um ex-aluno da DuPont, que agora tem essa especial oportunidade no Senado, estou entusiasmado com a liderança que todos demonstraram aqui.”
“Resolver as questões relacionadas com a segurança energética é um desafio monumental que exige cooperação e parcerias – nenhum setor ou organização pode resolvê-las sozinho”, afirma Linda J. Fisher, vice-presidente e Chief Sustainability Officer da DuPont. “O dia de hoje marca a mais recente de uma seqüência de parcerias entre a DuPont e o Departamento de Energia dos Estados Unidos que tem colaborado para promover inovações no segmento de energia sustentável, incluindo os biocombustíveis e os fotovoltaicos. Esse avanço tecnológico, em particular, traz um enorme potencial para acelerar a adoção da energia solar, tornando-a mais acessível, flexível e eficiente em suas aplicações. Estamos preparados para deixar o laboratório e realizar um piloto de manufatura em escala.”
O programa financiado pelo DOE ajudará a permitir a produção comercial em larga escala de módulos fotovoltaicos flexíveis que sejam duráveis e leves e apresentem eficiência elevada. O foco inicial do programa é o tipo Copper Indium Gallium Selenide (CIGS) de módulos fotovoltaicos de filme fino, entretanto, a tecnologia poderia ser explorada em outras tecnologias de fotovoltaicos e potencialmente em outras indústrias.
A DuPont espera praticamente triplicar suas vendas anuais de fotovoltaicos, atingindo mais de US$ 1 bilhão em 2012, com base nos fortes fundamentos para o crescimento de longo prazo do mercado de energia solar fotovoltaica, combinados com a capacidade da companhia de oferecer novas tecnologias para a indústria. Além disso, a DuPont é um líder na oferta de soluções eficientes de energia na indústria de construção. Por exemplo, os sistemas de climatização DuPont™ Tyvek® podem ajudar a reduzir a demanda de energia dos edifícios.
As parcerias anteriores entre a DuPont e o DOE incluem um acordo de pesquisa conjunta de 2003 para desenvolver uma “biorrefinaria integrada” que usa milho ou outros recursos de fontes renováveis – em vez de elementos petroquímicos tradicionais – para produzir diversos combustíveis valiosos e produtos químicos de valor agregado. Em 2007, o então Presidente George W. Bush e o então Secretário de Energia Samuel Bodman visitaram a Estação Experimental da DuPont em Wilmington para conhecer em primeira mão os resultados da parceria entre a DuPont e o DOE envolvendo o etanol de celulose.
A DuPont é uma das 25 empresas de tecnologia dos Estados Unidos que foram beneficiadas pelo financiamento do American Recovery and Reinvestment Act, que totalizou US$ 22 milhões voltados para pesquisa ou demonstração de projetos que possam ajudar a acelerar a adoção de fotovoltaicos solares para gerar energia. O objetivo da agência federal norte-americana é fazer com que a tecnologia solar contribua em condições de igualdade para a matriz energética até 2015.
sábado, 11 de julho de 2009
Aranha cria 'clone' de si mesma para despistar predadores
Como esses detritos geralmente têm as mesmas cores das aranhas, os cientistas suspeitam que eles ajudem a camuflar a aranha.'Iscas' - Tseng e Tso observaram, em uma ilha na costa de Taiwan, que a Cyclosa mulmeinensis não apenas decorava sua teia, como também juntava os detritos para compor objetos de seu próprio tamanho.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Cidade australiana proíbe água engarrafada
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Ecotecnologia:aparelho mede a absorção de carbono e fatura o valor do crédito de carbono em cartão
O sistema indica a quantidade de CO2 que a árvore pode deslocar e as cargas que têm que ser pagos para os mesmos. Após a obtenção da informação exigida o usuário pode introduzir seu cartão de crédito e o sistema fatura o valor do crédito de carbono do cliente. A interface do sistema mostra o CO2 intangível em termos de gramas e quanto tempo a árvore levará para transformar a quantidade especifica de CO2.
Fonte:http://www.ecofriend.org
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Segundo a Abrelpe,20 mil t de lixo não são coletadas por dia no Brasil
terça-feira, 7 de julho de 2009
Tecnologia de geoprocessamento permite manejo racional de florestas nativas na Amazônia
As técnicas convencionais de manejo, no entanto, podem causar danos consideráveis ao meio ambiente e gerar custos desnecessários. De acordo com um recente estudo da Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, se observa nos planos de manejo atuais a abertura inadequada de estradas na floresta, a criação de pátios (clareiras) superdimensionados para estocar a madeira, a dificuldade em localizar árvores a serem cortadas ou até mesmo a perda de madeira no meio da floresta.
Com uso dos sistemas de navegação global por satélite (GNSS), é possível localizar com precisão as espécies com maior potencial madeireiro e planejar a abertura de picadas, pátios e trilhas de arraste das toras de modo a maximizar o rendimento e reduzir o impacto ambiental, explica o engenheiro florestal Daniel Papa, da Embrapa Acre.
Depois de mapeada a área, uma equipe de campo verifica a localização dos rios e registra com GPS a altitude das principais ondulações do terreno. O passo seguinte é identificar na floresta as espécies madeireiras e registrar, além da localização geográfica de cada árvore, a espécie, o diâmetro, a altura e a qualidade do tronco.
Os dados colhidos em campo são posteriormente exportados para um banco de dados e manipulados em software de geoprocessamento. Com isso, é possível ter o mapa completo de todas as árvores e gerar estatísticas em função do volume de madeira e do relevo. São dados como estes que ajudam a determinar os melhores pontos para a abertura dos acesso à equipe de corte e transporte no meio da floresta.
Planejamento e fiscalização - Para um dos criadores do processo, o pesquisador Evandro Orfanó Figueiredo, da Embrapa Acre, a tecnologia pode mudar a concepção de planejamento e fiscalização da exploração florestal. O objetivo é que os órgãos ambientais recebam os planos de manejo em formato digital e que possam acompanhar a execução dos trabalhos com o auxílio dos sistemas de navegação por satélite. No futuro, isso poderá ser feito em tempo real, pela internet, prevê o pesquisador.
Além disso, o gestor do empreendimento pode acompanhar com maior precisão o trabalho da equipe em campo. Com o GPS instalado nos veículos, é possível mapear a rota traçada pelos motoristas, identificar possíveis perdas de produtividade ou a invasão indevida de áreas protegidas, como as de preservação permanente.
O Modelo Digital de Exploração Florestal foi desenvolvido pela Embrapa e a capacitação na tecnologia é uma das atividades do projeto “Manejo Florestal na Amazônia”, que envolve as unidades da empresa da região Norte. O treinamento finalizado na última semana, em Porto Velho, capital de Rondônia, foi voltado a pesquisadores e técnicos da Embrapa Rondônia, a profissionais dos órgãos ambientais atuantes no Estado e a empresas de exploração florestal.