segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A maior semente do mundo

A palmeira do coco-do-mar tem a maior semente do mundo. Além da incrível dimensão dessas sementes, as crenças que as envolvem são espetaculares. Antes da descoberta das ilhas Seychelles, em 1743, acreditava-se que essas sementes (ou cocos) fossem fruto de umaárvore gigantesca que crescia no fundo do mar, saí o seu nome popular de “coco-do-mar”. Depois, durante algum tempo, acreditou-se que eram cocos originados das Ilhas Maldivas, daí o nome científico da espécie (Lodoicea maldivica). Outra teoria era que eles seriam os frutos da “Árvore do Conhecimento”, do Jardim do Éden, e a razão para isso era sua semelhança o bumbum feminino. 
Naturalmente, também eram considerados afrodisíacos e as mulheres ingeriam o fruto na esperança de se tornarem “irresistíveis”. A palmeira do coco-do-mar tem um crescimento incrivelmente lento. Sua primeira folha começa a surgir nove meses após o início da germinação, e a primeira flor surge depois de 60 anos (carambaaaa!!). O fruto de dois lóbulos pode levar até dez anos para brotar, e a árvore pode levar até um século para atingir seu pleno crescimento de mais ou menos 30 metros. Quando finalmente terminaram de crescer, suas folhas chegam a ter 6 metros de comprimento. Quanto aos frutos, são comestíveis e com o sabor muito parecido com o nosso coco-da-bahia. No entanto, é pouco provavel que alguém consiga comer um deles hoje em dia. A árvore está a beira da extinção, e os frutos, vendidos às vezes para jardins botânicos, custam cerca de 1.500 dólares cada um! 


Fonte: http://www.rarepalmseeds.com

domingo, 30 de dezembro de 2012

O Porco-Ovelha

O animal parece um cruzamento de ovelha com porco. Na verdade o corpo é de ovelha, mas a cara é de porco. A gente sempre fica em dúvida, porque não podemos negar que os avanços genéticos são extremamente eficientes. Mas não é nada disso. O “porco-ovelha” existe mesmo, mas de híbrido não tem nada! É um animal verdadeiro sem transgenia, sem devaneios genéticos. Trata-se de uma espécie de porco peludo chamada de Mangalitsa, que na verdade não apresenta nenhum DNA de ovelha, ele é assim mesmo. 
Ao contrário dos nossos porquinhos pelados aqui da América, o porco peludo é originado na região Austríaca e na Hungria, onde o inverno é extremamente rigoroso e a pelagem protege esses animais nos dias gelados.O mangalitsa é o resultado do cruzamento de várias raças daquela região há mais de um século. Esses animais não possuem muita carne e por isso os criadores não investem em sua criação. Assim, as fotos estão aparecendo agora na internet com intenção de proteger a espécie da extinção. 


Fonte: http://channel.nationalgeographic.com

sábado, 29 de dezembro de 2012

Você já viu um inseto cor-de-rosa?

Você já viu um inseto completamente cor-de-rosa? Aposto que não, pois essa não é uma condição muito comum e não se trata de uma espécie que originalmente possui essa cor. Até por que, insetos normalmente não se destacam e quanto mais escondidos e camuflados ficarem, sempre será melhor, claro!Bem, mas tem sido observada essa cor incrível em alguns insetos, principalmente em esperanças (Orthoptera, da família Tettigoniidae). Até que poderia ser uma espécie completamente cor-de-rosa, mas na verdade é uma coloração incomum, causada por uma condição genética chamada de “Eritrismo”. O eritrismo é uma pigmentação avermelhada que ocorre em pelos, pele, penas ou ovos e tem sido relatado em coelhos, aves, golfinhos, e insetos. 
É considerada uma anomalia muito rara que não foi observado pelos cientistas antes de 1887.Apesar destes insetos apresentarem uma coloração surpreendente, não se sabe o propósito deste esquema de cores. Certamente não é a melhor camuflagem, o que leva a acreditar que ser cor-de-rosa pode resultar em morte prematura, pois é muito fácil localizar uma esperança cor-de-rosa no meio das folhas verdes. Como todas as esperanças, estes insetos “pink” passam o dia quase todo imóveis, mas a noite passam por uma mudança comportamental, se tornam ativos, alimentando e emitindo seus sons. Enfim são insetos normais, a não ser pela coloração. 


Fonte: http://www.arkinspace.com/

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Curiosidades sobre as libélulas que provavelmente você não sabia

São delicadas aos olhos, mas as libélulas alimentam-se de outros insetos como mosquitos e moscas. Podendo em um único dia consumir até 14% do seu próprio peso,comendo cerca de 600 insetos em 24 horas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. 
As larvas de libélula (chamadas naiades) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insetos, mas também de larvas de peixe, girinos e afins. Vivem na água durante muito tempo passando por vários estágios de desenvolimento.A Libélula não pica, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis para o controle das populações de mosquitos e das suas outras presas. 

Suas características: 

Corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semitransparentes.As libélulas adultas caçam se baseando no sentido da visão extremamente apurada,onde seus olhos são compostos por milhares de facetas e têm um campo visual de 360 graus.Medem entre 2 e 19 cm de envergadura e as espécies mais rápidas podem voar a cerca de 85 km/h.Mesmo possuindo seis pernas, praticamente não consegue andar com elas.
Seu tempo de vida pode chegar a 5 anos, sendo que a fase adulta é somente de 2 meses.Aqui no Brasil existem cerca de 1.200 espécies de um total 5.000 existentes no mundo.O macho e a fêmea de libélula copulam enquanto estão voando. Uma vez fecundada a fêmea deposita seus ovos em uma planta na água, caso não exista uma planta por ali, ela simplesmente deixa os ovos caírem na água. 


 Fonte: http://diariodebiologia.com

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Você sabe realmente o que é um Bacalhau?


Como estamos na época de Natal, muitos consumidores correm aos supermercados para comprar bacalhau. O que poucos sabem é que o bacalhau não é o peixe e sim o “processo” em que ele é feito. O ato de salgar e secar o peixe, conservando assim todas as propriedades de um peixe fresco, é o que denomina a palavra bacalhau.A origem do vocábulo não é certa, mas acredita-se que provem do basco “bakailao”. 
Em geral são utilizados 5 tipos de peixes na confecção do bacalhau: 


•Cod Gadus Morhua – pescado no Atlântico Norte 

•COD Gadus Macrocephalus – pescado no Pacífico Norte 

•Saithe – carna mais escura, especial para desfiar. 

•Ling – carne clara, ideal para grelhar. 

•Zarbo – menor, mas com boa rentabilidade culinária. 

O primeiro passo é passar os pescados por uma limpeza e retirada das vísceras, que serão usadas na fabricação de patês, óleos e outros produtos. Após esse processo é que ocorre o salgamento e a secagem das partes em câmeras especiais com o controle de temperatura e umidade relativa do ar.O Brasil é um dos maiores importadores de bacalhau do mundo comprando algo em torno de 260 mil toneladas do produto em 2011. 


 Fonte: http://www.vocesabia.net

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Curiosidades sobre os animais que provavelmente você não sabia

*Os ratos multiplicam-se tão rapidamente que, em 18 meses, um casal de ratos pode ter mais de um milhão de descendentes.

*Os camarões têm o coração alojado na cabeça.

*Os porcos não são fisicamente capazes de olhar para o céu.

*Um crocodilo não coloca a língua para fora da boca.

*Um estudo, que abrangeu cerca de 200 mil avestruzes durante mais de 80 anos, não registrou um único caso em que um deles fosse visto enfiando a cabeça na areia.

*Os ratos e os cavalos não conseguem vomitar.

*Uma galinha põe cerca de 250 ovos por ano.

*Um canguru pode saltar até 3 metros de altura.

*O Leão Marinho pode acasalar-se com até 20 fêmeas.

*O mosquito bate as asas 1.000 vezes por segundo.

*Um formigueiro pode alojar até 1 milhão de formigas.

*Há 7 pintas no dorso de uma joaninha adulta.

*O orgasmo do porco dura 30 minutos.


 Fonte: http://www.corsinet.com

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Barata é campeã de velocidade no Reino Animal

A dificuldade que se tem para caçar uma barata foi objeto de pesquisa na Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel. Os cientistas descobriram que este inseto é um dos campeões de velocidade do reino animal. Pode percorrer um metro por segundo. Considerando-se o seu tamanho, proporcionalmente para um homem equivaleria correr a 150 quilômetros por hora. 
A barata é também campeã de dribles - é capaz de desviar o rumo, em plena corrida, 25 vezes por segundo. O registro foi feito com uma câmera de vídeo especial.Por isso, não fique com raiva quando você não conseguir matar uma barata, lembre-se ela é uma campeão olimpica de velocidade!! 


Fonte: http://www.pestworldforkids.org/

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Estudo mostra que a região de Fukushima já conta com mutantes

De acordo com a BBC, um estudo realizado por cientistas japoneses sugere que a fauna presente próximo à região de Fukushima já começa a apresentar mutações devido à exposição ao material radiativo, liberado após o terremoto e posterior tsunami que atingiram o Japão em 2011.Segundo a publicação, os cientistas encontraram borboletas com severas mutações, principalmente nas asas, sendo observadas anomalias na pigmentação e no tamanho. Outras alterações também foram encontradas em outros órgãos dos insetos, como malformação de antenas, olhos com desenvolvimento irregular e deformação no abdômen e patas. 

Borboletas mutantes 
Os cientistas coletaram 144 borboletas da espécie Zizeeria maha em 10 localidades diferentes — incluindo Fukushima — apenas dois meses depois do desastre, observando que os espécimes provenientes de áreas que apresentavam maiores quantidades de radiação também apresentavam um maior número de mutações.Além disso, depois de procriar os insetos em laboratório, os pesquisadores observaram que as mutações genéticas também eram passadas para as seguintes gerações. E, em coletas posteriores, realizadas seis meses após a primeira avaliação, os cientistas descobriram que as borboletas de Fukushima já apresentavam um índice de anomalias duas vezes mais alto do que o observado nos primeiros espécimes estudados.
Os pesquisadores acreditam que esse aumento se deve, provavelmente, ao fato dos insetos consumirem alimentos contaminados, além do material genético alterado, transmitido a partir das gerações atingidas. O mais preocupante é que as anomalias continuam a ser observadas mesmo depois que os níveis de radiação no local tenham diminuído significativamente, indicando que ainda levará um bom tempo até que a área seja totalmente descontaminada. 

Fonte: http://www.bbc.co.uk

domingo, 23 de dezembro de 2012

Estudo defende que deveríamos comer insetos em vez de animais

Uma pesquisa publicada neste mês na revista Scientific American defende que em vez de tomar leite e comer carne de frango, deveríamos comer insetos. A proposta, segundo os autores do estudo, é encontrar soluções tão nutritivas quanto às atuais, mas que sejam ecologicamente sustentáveis.O estudo revelou que manter uma fazenda para a produção de leite, carne de porco, carne de frango ou carne de boi aumenta consideravelmente as emissões de poluentes, contribuindo para o aquecimento global. Caso fossem mantidas fazendas de insetos, o gasto de energia seria menor e também não haveria prejuízos para a alimentação humana.Outro impacto positivo que o consumo de insetos poderia provocar é o fato de que seriam necessárias áreas menores para o cultivo, diminuindo o desmatamento e ampliando a quantidade de produção de alimento por metro quadrado. E aí, você topa trocar o franguinho frito pela farinha de larva? 


 Fonte: http://blogs.scientificamerican.com

sábado, 22 de dezembro de 2012

Acomys dimidiatus, o incrível rato que regenera partes de seu corpo


De acordo com uma notícia publicada pelo site ars technica, um grupo de cientistas descobriu que um gênero de ratinhos africanos — o Acomys — é capaz de regenerar a própria pele, cartilagem, glândulas e, até mesmo, pelos sem apresentar qualquer tipo de cicatriz mais tarde, em uma característica jamais observada anteriormente em nenhum outro mamífero.Aparentemente, assim como ocorre com alguns répteis, os ratos africanos amputam partes do próprio corpo como mecanismo de defesa para escapar de seus predadores, possuindo um tipo de pele bastante quebradiço que simplesmente se solta ao ser mordida, recuperando-se depois sem apresentar marcas. 

Ratinho-lagartixa 

Os pesquisadores comparam a incrível capacidade regenerativa desses animais à de algumas salamandras, lagartos e lagartixas, pois, apesar de alguns roedores serem capazes de reconstituir partes de suas caudas, nunca nenhum mamífero mostrou uma regeneração tão extensiva como a dos Acomys.Segundo acreditam os cientistas, essa incrível habilidade provavelmente não seja um traço evolutivo, mas sim uma característica genética presente em todos os mamíferos que, por alguma razão, se encontra “adormecida”. O objetivo dos pesquisadores é descobrir como é que os ratinhos conseguiram despertar essa habilidade e, quem sabe, encontrar uma forma de induzir o corpo humano a se regenerar também.Os cientistas esperam que, ao entender como o processo regenerativo dos ratinhos africanos funciona, eles possam desenvolver novos tratamentos que permitam tratar ferimentos de forma mais eficiente e, quem sabe, até criar terapias de regeneração de membros amputados para humanos. 

Fonte: http://arstechnica.com

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O exótico peixe-cofre-amarelo


O peixe-cofre-amarelo lembra um maracujá, mas tem uma caixa óssea muito rígida para resistir aos predadores,ele consegue nadar rápido, cobrindo uma distância de até seis vezes o comprimento de seu corpo por segundo. Mas sua velocidade é mais do que uma questão de força. Contrariando as expectativas, seu formato cúbico na verdade melhora suas qualidades aerodinâmicas. 
O peixe-cofre tem um revestimento ósseo externo que lhe dá força máxima com mínimo peso. Pequenos redemoinhos se formam em volta dele, dando-lhe estabilidade em águas turbulentas. Por isso, o peixe-cofre tem espantosa mobilidade e proteção contra lesões. Recebe este nome em decorrência de seu corpo encerrado numa caixa óssea composta por placas hexagonais, e chega a atingir 50 cm de comprimento.Algumas das espécies são designadas como peixe vaca por possuírem chifres ósseos na cabeça. 

Habitat: águas claras em torno de recifes de corais em profundidades de 3 a 80 m; 

Hábito: É um peixe solitário: ele envenena a água onde vivem de modo que pode ser fatal para outros peixes; 

Ocorrência: todo litoral brasileiro; 

Reprodução: Os ovos são microscópios. As larvas que sobrevivem adquirem uma carapaça após uma semana, ficando parecidas com uvas; 

Alimentação: moluscos, esponjas e crustáceos que são triturados com suas fortes mandíbulas Ameaças: poluição e destruição do habitat. 

Fonte: http://fundacaojoaofdacunha.com.br

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Lóris kayan,o primata da mordida venenosa

Cientistas da Universidade de Missouri Columbia, nos Estados Unidos, identificaram na região de Bornéu, na Indonésia, uma nova espécie de primata do gênero Nycticebus, conhecido como lóris lento e que tem uma mordida venenosa.Durante um trabalho de identificação de primatas, os cientistas conseguiram diferenciar quatro espécies de lóris lento ao analisar a coloração da pele, principalmente em partes do corpo e do rosto – onde as diferentes cores funcionam como uma impressão digital do animal.Com isso, foi possível colher detalhes de três espécies, até então pouco estudadas, e a confirmação da existência de um novo animal, batizado de Nycticebus kayan, também conhecido como lóris kayan. O trabalho foi divulgado no periódico “American Journal of Primatology”. 

Venenosos, mas vulneráveis 

Os lóris lentos são animais classificados como vulneráveis ou ameaçados de extinção pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) e estão distribuídos pelo Sul da Ásia, como a região de Bangladesh, parte da China e na área de Bornéu.Esses primatas são relacionados aos lêmures, devido às semelhanças na aparência. No entanto, a diferença entre eles é que os lóris detêm uma mordida tóxica, característica rara entre os mamíferos.Uma toxina produzida por uma glândula existente em seu braço é ativada quando é misturada à saliva. O veneno, segundo os pesquisadores, inibe ataques de predadores – como seres humanos, águias e orangotangos.Segundo um dos autores do estudo, a descoberta da nova espécie é um indício de que grande parte do território de Bornéu, que, apesar de ser protegido sofre com a ação humana, precisa ser ainda mais conservado, já que pode abrigar animais que não foram ainda descritos pela ciência. Os estudiosos alertam ainda para o intenso tráfico de lóris lentos que ocorre na Indonésia. Fonte: 


http://www.sci-news.com

sábado, 1 de dezembro de 2012

Bactérias podem ter provocado a maior extinção mundial

Agaricocrinus americanus uma das espécies extintas

Entre 250 e 252 milhões de anos atrás, cerca de 96% da vida oceânica e 70% da vida terrestre pereceram em um dos eventos de extinção mais impressionantes da história, que marcou a transição entre o Permiano e o Triássico.O motivo de tanta vida morrendo ainda não foi bem esclarecido. Existem algumas hipóteses, como, por exemplo, um impacto de meteorito igual ao que matou os dinossauros, ou então uma erupção gigantesca de um vulcão, ou até envenenamento maciço do oceano, ou ainda uma gigantesca liberação de metano. Alguns pesquisadores do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, nos EUA) acreditam, no entanto, que pode ter sido uma combinação de todos estes fatores – e a chave para essa mistura é uma bactéria capaz de consumir níquel e produzir metano.
A hipótese de Daniel Rothman e seus colegas começa com a atividade vulcânica nas Províncias Vulcânicas Siberianas, no norte da Rússia, produzindo imensas quantidades de níquel, mais ou menos no período do final do Permiano. As erupções também jogaram imensas quantias de cinza e poeira na atmosfera, tornando os vulcões culpados de alterar drasticamente a atmosfera. Mas o golpe final veio quando a lava rica em níquel chegou ao oceano, onde a bactéria metanosarcina estava esperando. Segundo análises genéticas, cerca de 252 milhões de anos atrás esta bactéria adquiriu a capacidade de processar o níquel. O excesso de níquel acabou produzindo um salto na sua população, que por sua vez produziu montanhas de metano, além de acabar com o oxigênio dos oceanos.Depois de toda a mortandade, as bactérias e algas remanescentes consumiram todos os recursos disponíveis, tornando uma possível recuperação ainda mais difícil.Mas esta hipótese tem alguns problemas. Por exemplo, não está bem claro como o níquel teria chegado aos oceanos. O que nos resta é esperar por mais capítulos desse mistério 


Fonte: http://www.livescience.com