Das 2.500 espécies conhecidas em todo o mundo, cerca de 630 espécies estão na América do Norte. Os nomes comuns para mayflies incluem "dayfly", "shadfly","fishfly", "midgee" entre outros.
Fonte:http://akorra.com
O concurso internacional de fotografias tiradas por microscópios Nikon Small World celebra a beleza por trás da ciência.Em sua 36ª edição, a competição recebeu mais de 2.200 fotografias de vários países, inclusive do Brasil.Ao todo, 120 fotos foram selecionadas e agora os internautas são convidados a votar no site www.nikonsmallworld.com, para escolher sua favorita.Os vencedores - inclusive do júri popular - serão anunciados no próximo dia 13 de outubro.As fotografias são avaliadas de acordo com originalidade, conteúdo de informação, proficiência técnica e impacto visual e incluem imagens que vão desde compostos químicos até espécies biológicas.As imagens vencedoras vão ilustrar um calendário e serão exibidas em museus nos Estados Unidos.
O concurso Nikon Small World premia fotos tiradas através de microscópios, que privilegiam a beleza e a informação científica. Na foto acima, Mayumi Wakazaki e Kiminori Toyooka, do Centro de Ciências de Plantas RIKEN, no Japão, mostram o estame (orgão sexual masculino) de uma begônia vermelha.
Fotógrafos profissionais, amadores e cientistas enviaram imagens ao comitê julgador. A foto de Christian Gautier acima, da Agência Biosphoto, na França, mostra uma espécie de musgo.
O processo de obtenção das imagens é chamado de fotomicrografia. A foto acima de David Millard, dos Estados Unidos, mostra um ovo de borboleta sobre um botão da flor Mimosa.
Na hora de selecionar as fotos, os jurados levam em consideração a beleza e a técnica das fotografias. A foto acima de Stephen Nagy, de Montana, nos EUA, mostra uma alga marinha já extinta.
Álvaro Migotto, do Centro de Biologia Marinho de São Paulo é um dos dois brasileiros finalistas este ano. A imagem acima mostra um embrião de estrela do mar.
Fonte:http://www.bbc.co.uk
As lendas sobre unicórnios estão muito arraigadas em diversas sociedades, tanto no passado quanto atualmente, lendas que passam de geração a geração. Neste post, mostramos 05 exemplos dos efeitos dessas lendas sobre o ser humano.
Cervo Unicórnio:
Um cervo ostentando um único chifre foi flagrado na Itália. O cervo é parte de um rebanho que vive em cativeiro no Centro de Ciências Naturais na cidade toscana de Prato. De acordo com Gilberto Tozzi, diretor do centro, o único chifre do cervo foi provavelmente causado por fatores genéticos porque normalmente os cervos têm dois chifres. Mesmo assim, diz Tozzi, "Isso mostra que mesmo em tempos passados, poderia haver animais com essa anomalia. Não é como se as pessoas tivessem sonhado isso tudo.”
O bode unicórnio:
A literatura histórica é muito preciso ao descrever a aparência dos unicórnios, observando sua cor branca, as patas e barba, como um bode, entre outras características. Alguns veterinários autodenominados “alquimistas” têm, evidentemente, observado essas pistas e tomaram para si criar o seu próprio unicórnio partir de bodes.
O processo patenteado - que envolve o transplante de chifres de um bode muito jovem para o centro da testa ao lado um do outro - é relativamente simples e aparentemente inofensivo.
Touro unicórnio:
A mesma técnica utilizada para os bodes também tem sido usado para criar um chifre em carneiro e touros. O exemplo mais conhecido deste último é do Dr. Dove que fez o procedimento em um bezerro de um dia de idade chamado Ayrshire, operação realizada em março de 1933 na Universidade do Maine.
“Era esperado que os dois chifres se fundissem para formar um grande chifre solidamente preso à cabeça, como é o chifre do unicórnio”, escreveu Dr. Dove.A operação foi um sucesso, tanto física como psicologicamente: o touro com um chifre se tornou o macho alfa de seu rebanho.
Narval o unicórnio aquático:
Tomando o lugar de honra em muitos gabinetes medievais estava o narval - na Inglaterra, a Rainha Elizabeth I tinha um, incrustada com pedras preciosas.Acreditava-se que estes longos, retos,e em espiral chifres eram de unicórnios e valiam muitas vezes seu peso em ouro.
No início do século 16 é que se descobriu se tratar de chifres de Narvals, um tipo de baleia das águas geladas do Ártico, e que foi pensado ser um chifre era realmente uma presa modificada.
Unicórnio Humano:
O chifre em seres humanos, não são apenas lendas, existe uma condição física real conhecida como Cornu Cutaneum ou Chifre Cutâneo Humano. Basicamente, é um pedaço de pele, normalmente localizados na cabeça ou na face, que inicia a construção de camadas até que tenha alcançado a forma de um chifre animal clássico.
Embora algumas pessoas tenham crescido vários chifres cutâneos, crescer um único chifre que podem crescer em linha reta ou curva em forma de chifres de um carneiro é o mais comum. O que nossos antepassados primitivos teriam pensado quando alguém passava por esta condição? Eu acho que você pode imaginar: ou eles foram condenados como a personificação do mal ou atingiram um elevado nível de poder espiritual - tudo depende de como eles alavancaram este embelezamento raro contra as superstições e preconceitos arraigados de sua sociedade.
Esta aranha saltadora pode ser encontrada na América do Norte e é chamado de Phidippus mystaceus.Uma fêmea adulta chega talvez a um centímetro de comprimento. Curiosamente, é a fêmea Phidippus mystaceus que carrega as marcas que deram origem ao seu nome popular. Ela tem um “bigode” pronunciado e por isso recebe o nome de "bigode saltador”.
Phidippus Audax:
Phidippus Audax é uma outra aranha saltadora comumente encontrada na América do Norte. Estas são geralmente pretas com riscas nas pernas e também são conhecidas como Bold Jumping Spider. Elas podem saltar até 50 vezes o tamanho do seu corpo. Suas quelíceras (partes da boca), ou o que parece ser suas presas aracnofóbicas, é brilhante, verde ou azul metálico. E sim, elas são usadas para ajudar a injetar veneno em suas presas ou o que eles consideram ser uma ameaça.
Assim como o papagaio, faz parte da família dos psitacídeos. Tem facilidade para aprender frases curtas.
Corrupião(Icterus jamacai)
Comum no Nordeste, é capaz de aprender trechos de música, como acordes do Hino Nacional.