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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Problemas da Poluição Sonora
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domingo, 30 de agosto de 2009
Seria um sonho construir uma casa ecológica?
O terreno jamais deve ter cercadura na frente. Também sem fugir do convencional, o acesso à casa deve ser livre, se possível através de um pequeno jardim. Isso revela respeito do morador para com o transeunte, contando que a casa à vista favorece à prática da criatividade arquitetônica, uma das áreas que mais geram trabalho de natureza nobre. Em respeito ao vizinho, as laterais e o fundo do terreno também não são lugares de cercadura ostensiva.
Independentemente da criatividade ou estilo aplicados na arquitetura da casa, ela deve ter:
– garagem, porque meio de locomoção é direito de todos;
– cômodo de despejos, porque todos tem seus objetos inúteis mas sem preço;
– aquecedor solar, porque as cachoeiras estão desaparecendo debaixo de hidrelétricas;
– pia de dois ralos;
– privada seca.
A pia de dois ralos
Preste atenção no uso da pia de cozinha: mais da metade da água é gasta em simples enxagüe de copos, xícaras, frutas, legumes, etc., sem sabão. Essa água “limpa” não deveria ir para o esgoto. É perfeita para regar plantas ou lavar pisos. Bastaria ser escoada por um ralo adicional e conduzida para uma caixa ou sistema de gotejamento de jardim.A água com sabão por sua vez, tanto de pias como do chuveiro, pode ser encaminhada para uma cisterna (caixa rasa) de cimento, de 2×2m de área e alambrado de 5cm, descoberta e construída em um canto do terreno. A água evapora e o resíduo depositado no fundo é removido periodicamente.Esta medida atende a uma família de 4 ou 5 pessoas, favorecida obviamente pela moderação no uso da água e do sabão e pelo cuidado de se deixar escorrer o mínimo de detritos pelo ralo. Repare que apenas alimentos gordurosos exigem sabão na lavagem das vasilhas. Para famílias maiores, cisternas maiores. Conjuntos de apartamentos podem ter cisternas empilhadas e ventilação eólica para acelerar a evaporação.A pia tem portanto dois ralos com fechamento manual e naturalmente dois encanamentos.
A privada seca
Alimentador principal do esgoto, a privada de descarga tem de ter data marcada para extinção por todos os povos do mundo. O maior dos absurdos domésticos, é ela quem transforma nossa casa em verdadeira máquina de morte. Misturar água limpa com fezes é a última coisa que deveríamos fazer para nos livrar delas. Fezes são compostos orgânicos que precisam de umidade adequada para que microorganismos possam fazer o trabalho de transformá-los em humus. O excesso de água afoga esses microorganismos, dando lugar ao processo anaeróbio que leva à podridão sem vida.
As privadas secas já estão mais do que comprovadas e em uso. Têm os mesmos equipamentos da privada convencional. Só que sem a descarga e o sifão. Fezes e urina caem direto numa caixa de compostagem de onde se pode retirar as camadas inferiores do material, seco, leve, sem qualquer odor, para adubagem. O sistema ainda nos permite menos odores desagradáveis do que a privada de descarga, pois além de ficar vedado quando em desuso, um exaustor eólico (movido pelo vento) conduz todos os gases produzidos para a tubulação e daí para o espaço aberto.
Fonte:http://acasaecologica.wordpress.com
sábado, 29 de agosto de 2009
O consumo e o meio ambiente
Efeitos consideráveis da propagação do consumo no mundo moderno foram sentidos também em termos ambientais. A massificação de objetos como automóveis, detergentes, plásticos e eletrodomésticos ocasionou a saturação e degradação de diversos ecossistemas em diferentes regiões do planeta.
O fenômeno da afluência nos anos 40 e 50, nos EUA e na Europa Ocidental, foi um evento revolucionário, pois de forma inédita permitiu a grandes contingentes populacionais aumentarem rapidamente seu padrão de vida e ingressarem na esfera de consumo. Para garantir essa afluência, e expandir esse direito ao consumo a elites de países periféricos, foi necessário negligenciar os limites físicos da biosfera.
Questões da física, como a problemática da entropia e o input de recursos, foram trazidas para as Ciências Sociais de forma a discutir o comprometimento de recursos naturais e a elevação das emissões de resíduos para manutenção dos níveis de consumo.
Em países como os EUA, em um período de 50 anos, quadruplicou–se a emissão de resíduos advindos da utilização de combustíveis fósseis. O consumo de energia elétrica teve um salto considerável no século XX, solicitando a exploração intensiva de novas fontes de energia, muitas não–renováveis e perigosas.
Desde a década de 60, a problemática do crescimento populacional e da poluição industrial dominava a discussão sobre o capitalismo e a preservação ambiental. Enquanto os neomalthusianos apontavam o crescimento vegetativo dos países do Sul como causa da utilização intensiva de recursos, expoentes do pensamento marxista culpavam principalmente o industrialismo pela obsolescência programada das mercadorias e aumento da emissão de resíduos.
No início dos anos 1990, ocorreu uma importante alteração nos rumos do debate ambiental internacional. Durante a preparação da Conferência da Rio–92, o tema dos efeitos do consumo dos países afluentes passou a ser inserido como fator de degradação ambiental, causando inicialmente controvérsias entre os atores envolvidos.
Surge, nesse momento, a preocupação com a formação do consumidor verde, que seria um agente atuante na definição do processo produtivo e na utilização dos recursos naturais. Dentro dessa discussão sobre o consumo ambientalmente responsável, emerge a problemática do comportamento individual como variável essencial nos rumos da sustentabilidade.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Desafios para a produção do etanol celulósico
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Brasil ganha novo Parque Eólico
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
curiosidades:mutações de animais criadas pelo homem
Sapo de três olhos
Girafa anã
Coelho de duas patas
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Dicas interessantes para salvar o mundo
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Golfinho inspira barco movido a hidrogênio
O projeto inovativo assegura uma vista agradável do mar de todos os ângulos, desde que o tempo seja ensolarado. Dentro do barco, há um espaço para a instalação de uma unidade pequena de cozinha ou um carrinho dependendo da exigência do proprietário e de seu uso.
domingo, 23 de agosto de 2009
Eco curiosidade:Boeing B-307 transformado em uma casa flutuante exótica
A matéria-prima escolhida para a casa flutuante é única. Entretanto, mesmo com um exterior de avião, uma nova casca foi completamente reconstruída, interiores atualizados, colocado motores novos, a cabina do piloto foi restaurada para ajudar o avião a navegar nas ondas como se estivesse no ar.
A Cosmic Muffin pôde não ser a casa flutuante mais bonita do mundo, mas trás consigo uma mensagem ecológica no sentido de impedir que toneladas de sucata sejam descartadas no meio ambiente.
sábado, 22 de agosto de 2009
Cada pessoa libera 2 toneladas de CO2 por mês
Em relação ao consumo de energia elétrica, a ONG considera que o consumo médio por pessoa é de 100 KWh/mês, o que gera uma emissão de 0,32 tonelada de CO2. Por ano, a emissão passa a ser de 3,84 toneladas desse gás por habitante. Sobre o consumo de gás de cozinha por pessoa, o levantamento mostra que, no Brasil, a média é de quatro milímetros cúbicos por mês (ou três botijões por ano), o que perfaz uma média de 0,20 toneladas de CO2. Por ano, a emissão é de 2,4 toneladas.
Por último, a ONG considerou a média de combustível fóssil (petróleo e derivados) queimado por habitante, levando em conta que cada pessoa percorre cerca de 850 quilômetros por mês. Em um carro pequeno movido a gasolina, com motor até 1.4, cada pessoa liberaria 1,55 tonelada de CO2 na atmosfera por mês, ou 18,6 toneladas por ano.
Resumindo, se uma pessoa consumir esses valores médios de energia elétrica, de gás e de combustível, estará liberando na atmosfera 2,07 toneladas de gás carbônico por mês, em média, ou 24,84 toneladas por ano. Para compensar esses níveis de emissões, a Iniciativa Verde recomenda que cada cidadão plante 14 árvores por mês ou 168 por ano, já que as árvores absorvem o gás carbônico. "Primordialmente o que a gente deveria fazer é consumir menos de tudo. Diminuir desde o nosso consumo de energia elétrica, apagando a luz quando sai de um ambiente, substituindo o nosso chuveiro elétrico por um aquecimento mais eficiente, utilizando mais o transporte público, dando carona para pessoas, tentando otimizar o uso dos recursos naturais, reduzindo o consumo e consumindo de maneira mais consciente", disse o diretor da Iniciativa Verde, Osvaldo Martins.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Como se livrar da poluição em ambientes internos usando plantas
Constatado o fato, cientistas e pesquisadores da Nasa mobilizaram-se para descobrir soluções para o controle do problema antes que as missões de longo prazo iniciassem. A partir dessa descoberta, a U.S. Environmental Protection Agency (EPA - Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), vistoriou prédios públicos como escritórios, hospitais e creches, e neles identificou mais de 900 poluentes transportados pelo ar.
O elemento prevalecente era o formaldeído (formol). Altamente tóxico, esse composto tido como cancerígeno é utilizado em vários materiais de construção e também em móveis, vidros, espelhos, roupas e até no papel higiênico. Além desse gás, as pesquisas revelaram a presença de benzeno, xileno e tricloroetileno, (componentes de tintas, monitores, tapeçarias, fotocopiadoras e cigarros), bem como do clorofórmio (encontrado na água potável), amoníaco, álcool e acetona (carpetes e cosméticos), todos nocivos à saúde.
Embora essas duas espécies se destaquem, o engenheiro americano esclarece que todas as plantas são capazes de remover poluentes transportados pelo ar. E isso ocorre porque "as folhas das plantas podem absorver certas substâncias químicas orgânicas, destruindo-as por meio de um processo chamado colapso metabólico, o que foi provado por um grupo de cientistas alemães que testou o formaldeído com o carbono-14, observando sua absorção e destruição metabólica dentro do clorófito (pigmentação verde)".
"O formaldeído é metabolizado e convertido em ácidos orgânicos, açúcares e ácidos de amido: quando as plantas transpiram vapor de água por meio de suas folhas, elas puxam o ar para as raízes. Isso nutre os micróbios com oxigênio, que consomem as substâncias químicas tóxicas contidas no ar, que lhes servem como fonte de alimento e energia", esclarece.
Ele recomenda que as plantas sejam cultivadas por meio da hidrocultura (hidroponia). O princípio básico da hidrocultura ou hidroponia é muito simples e bem conhecido: quem não conhece o método de se colocar uma batata-doce num recipiente com água e esperar pelo desenvolvimento das raízes e folhagem? Pois foi a partir deste princípio simples que se desenvolveu e aperfeiçoou o sistema de hidrocultura, passando-se a utilizar fertilizantes, argila expandida ou pedregulhos e recipientes especialmente desenvolvidos para este fim.
Este método de cultivo apresenta algumas vantagens: é um sistema de cultivo bastante limpo e simples de ser conduzido; não dá muito trabalho com transplantes, as plantas quando adequadas a este sistema desenvolvem-se bem e livres de problemas com doenças ou insetos provenientes da terra.O ideal, segundo o especialista, é ter uma planta para cada 9,29 m² quando cultivadas em hidrocultura, e duas no mesmo espaço, quando se utilizam vasos de terra.
Palmeira areca (Dypsis lutescens): assim como a ráfis, neutraliza a maioria dos agentes poluidores
Samambaia (Nephrolepis): umidifica o ar e neutraliza o formaldeído.
Como as pessoas que mais se ressentem com a poluição interna são as crianças, idosos, doentes ou indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos, Wolverton conta que países como o Japão já estão investindo em jardins ecológicos dentro dos hospitais para melhorar a qualidade do ar para pacientes e funcionários. "Por precaução, somente plantas cultivadas por meio da hidrocultura devem ser utilizadas nos hospitais, por causa dos fungos e bactérias indesejáveis nesses ambientes"
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Eco curiosidades:Como "ouvir" a temperatura na Natureza
(1) T = 10 + (N-40)/7
Por exemplo, se os grilos cantarem a uma taxa de 110 vezes por minuto, a temperatura será de 20 graus. Se cantarem 145 vezes por minuto, a temperatura é de 25 graus. Lembrando-se da fórmula (1), o leitor precisa apenas de aritmética elementar para estimar a temperatura. Além, evidentemente, precisar ouvir os grilos cantarem. Embora este fato possa, à primeira vista, parecer surpreendente, ele faz sentido: as estridulações emitidas pelos grilos são tanto mais rápidas quanto mais calor está.
O leitor já terá provavelmente verificado que, num fim de tarde muito quente, os grilos cantam com uma freqüência muito grande, ao passo que à noite, com temperatura mais fresca, o seu canto é muito mais lento. Esta observação foi quantificada e publicada pela primeira vez em 1897 pelo inventor americano Amos Dolbear, num artigo chamado “O grilo como termómetro”, que forneceu a fórmula empírica (1). Esta fórmula, por vezes é chamada de lei de Dolbear e foi formulada originalmente em graus Fahrenheit.
Fonte: Ingenium
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Dicas para se desfazer dos rejeitos do dia a dia
Óleo de Cozinha
Celulares,Bateria e carregadores
Lâmpadas usadas
Isopores
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Congresso Internacional sobre Bioenergia começa nesta terça-feira em Curitiba
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Coleta seletiva
domingo, 16 de agosto de 2009
Tuvalu planeja ser o primeiro país a ter emissão zero de carbono a partir de 2020
Um exemplo que pode certamente influenciar os outros paises. Tuvalu é cuidadoso de seu futuro por causa do perigo do aquecimento global que elevará os níveis das águas dos oceanos. Dado a natureza de suas terras estarem ao nível do mar, uma das mais bonitas nações do mundo localizada entre Austrália e Havaí no meio do Pacífico, pode estar fora do mapa mundial em um século se medidas para combater o aquecimento global não forem tomadas.
O plano de expansão seguinte produzirá 46Kw de energia para uma escola e o custo estimado do projeto é de $20 milhões. Tuvalu é certamente um país previlegiado pelo vento e pelo sol, mas o paraiso do mundo ainda ainda está muito atrás em utilizar estes recursos, este desenvolvimento assegurar-se-á de que a nação mais bonita e liberal do planeta permaneça no mapa do mundo.