A coleta seletiva de lixo será obrigatória em shoppings centers, edifícios comerciais, indústrias e outros empreendimentos da cidade de São Paulo.A lei que estabelece a nova regra foi publicada no "Diário Oficial da Cidade" no mês de setembro e entrará em vigor dentro de três meses.A obrigação será apenas para os chamados "grandes geradores de resíduos" -empresas com mais de 200 litros diários de lixo e condomínios mistos ou não residenciais com mais de 1.000 litros diários. Condomínios residenciais não se enquadram na regra.
Estima-se que cada pessoa produza, em média, um quilo de lixo por dia, o equivalente a cerca de cinco litros.Os "grandes geradores" já são obrigados hoje a contratar empresas particulares para coletar seu lixo e dar uma destinação final, que pode ser o depósito em aterros sanitários.Com a nova lei, só poderão ser levados para aterros o lixo orgânico e os materiais coletados que não podem ser reciclados, como isopor, espelhos e papel higiênico.
A empresa terá de manter documentos que comprovem que ela contratou a empresa para a coleta e que o lixo foi levado para alguma central de triagem de recicláveis.A multa será de R$ 10 mil. Hoje, a multa cobrada pela não destinação adequada do lixo chega a R$ 1.000.A prefeitura não informou qual é o volume de lixo produzido diariamente pelos grandes geradores. No total, a prefeitura recolhe 15 mil toneladas diárias de lixo na cidade, incluindo podas de árvores, restos de feiras, entulho de construção civil, lixo hospitalar e as 9.500 toneladas de lixo domiciliar.
A prefeitura estima que 20% do lixo da cidade pode ser reciclado. Desse total, apenas 7% é efetivamente destinado a isso. As cooperativas de catadores coletam 38% do lixo reciclável. O restante é retirado pelas empresas que fazem a coleta domiciliar: Loga e Ecourbis.
Estima-se que cada pessoa produza, em média, um quilo de lixo por dia, o equivalente a cerca de cinco litros.Os "grandes geradores" já são obrigados hoje a contratar empresas particulares para coletar seu lixo e dar uma destinação final, que pode ser o depósito em aterros sanitários.Com a nova lei, só poderão ser levados para aterros o lixo orgânico e os materiais coletados que não podem ser reciclados, como isopor, espelhos e papel higiênico.
A empresa terá de manter documentos que comprovem que ela contratou a empresa para a coleta e que o lixo foi levado para alguma central de triagem de recicláveis.A multa será de R$ 10 mil. Hoje, a multa cobrada pela não destinação adequada do lixo chega a R$ 1.000.A prefeitura não informou qual é o volume de lixo produzido diariamente pelos grandes geradores. No total, a prefeitura recolhe 15 mil toneladas diárias de lixo na cidade, incluindo podas de árvores, restos de feiras, entulho de construção civil, lixo hospitalar e as 9.500 toneladas de lixo domiciliar.
A prefeitura estima que 20% do lixo da cidade pode ser reciclado. Desse total, apenas 7% é efetivamente destinado a isso. As cooperativas de catadores coletam 38% do lixo reciclável. O restante é retirado pelas empresas que fazem a coleta domiciliar: Loga e Ecourbis.
Fonte: Folha de S.Paulo
3 comentários:
Separar o lixo é o mínimo que podem fazer, se forem conscientes farão um pouco mais, independente de leis que os obrigue.
Beijocas
Olha eu aki de novo...Parabens pelos posts,estou sempre por aqui aproveitando-os.
Tens um selo Dardos para ti: http://diquets.blogspot.com/2010/11/selo-dardos.html
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