No mundo da engenharia a ideia de aproveitar a energia associada aos movimentos mecânicos para produzir electricidade não é nova. Porém, cientistas americanos da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA) podem ter dado um importante passo na direcção de o tornar realidade num futuro não muito distante com a criação das suas inovadoras nanofibras.
Liwei Lin e os seus colegas anunciaram recentemente na revista Nano Letters ter desenvolvido um tipo de fibras nanométricas capaz de aproveitar a energia associada ao seu manuseamento em electricidade. Desta formar o simples torcer e esticar destas fibras de PVDF orgânico permite gerar energia eléctrica - 5 a 30 milivolts e 0,5 a 3 nanoamps.
Dado o seu diminuto tamanho – 500 nanómetros de diâmetro – estas fibras 100 vezes mais finas do que um cabelo humano e com 1/10 da espessura das fibras de tecido convencional podem vir a ser integradas em tecidos. Assim, a roupa do futuro pode, através do simples movimento do caminhar, ser capaz de gerar energia suficiente para alimentar dispositivos electrónicos portáteis.
As nanofibras de PVDF orgânico são flexíveis, relativamente fáceis de produzir e baratas constituindo uma boa alternativa aos nanogeradores feitos de materiais semiconductores como o óxido de zinco, que são mais frágeis e difíceis de produzir em grandes quantidades.
Para além disso a eficiência destas nanofibras é surpreendentemente elevada, “muito maior que os 0,5% a 4% conseguidos pelos geradores feitos de membranas de PVDF e os 6.8% dos nanogeradores de fios de óxido de zinco”, explicou Chieh Chang, que liderou o projecto.
Liwei Lin e os seus colegas anunciaram recentemente na revista Nano Letters ter desenvolvido um tipo de fibras nanométricas capaz de aproveitar a energia associada ao seu manuseamento em electricidade. Desta formar o simples torcer e esticar destas fibras de PVDF orgânico permite gerar energia eléctrica - 5 a 30 milivolts e 0,5 a 3 nanoamps.
Dado o seu diminuto tamanho – 500 nanómetros de diâmetro – estas fibras 100 vezes mais finas do que um cabelo humano e com 1/10 da espessura das fibras de tecido convencional podem vir a ser integradas em tecidos. Assim, a roupa do futuro pode, através do simples movimento do caminhar, ser capaz de gerar energia suficiente para alimentar dispositivos electrónicos portáteis.
As nanofibras de PVDF orgânico são flexíveis, relativamente fáceis de produzir e baratas constituindo uma boa alternativa aos nanogeradores feitos de materiais semiconductores como o óxido de zinco, que são mais frágeis e difíceis de produzir em grandes quantidades.
Para além disso a eficiência destas nanofibras é surpreendentemente elevada, “muito maior que os 0,5% a 4% conseguidos pelos geradores feitos de membranas de PVDF e os 6.8% dos nanogeradores de fios de óxido de zinco”, explicou Chieh Chang, que liderou o projecto.
Fonte:www.gizmag.com
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