Muitas pessoas entendem por lixo eletrônico os SPAM’s que são enviados em seus e-mails. Mas, quando você descarta um equipamento eletrônico que não possui mais utilidade, você está gerando um lixo eletrônico, também conhecido como “e-lixo”. São materiais como pilhas, baterias, celulares, computadores, televisores, DVD’s, CD´s, rádios, lâmpadas fluorescentes e muitos outros, que se não tiverem uma destinação adequada, vão parar em aterros comuns e contaminar o solo e as águas, trazendo danos para o meio ambiente e para a saúde humana.
O problema é que o tempo de utilização destes produtos é cada vez menor. E não é porque eles deixam de funcionar, mas, sim, porquê com a rápida modernização das tecnologias, os aparelhos tornam-se ultrapassados em uma velocidade assustadora. No Brasil, por exemplo, o tempo médio de uso de um celular é inferior a dois anos e o de um computador é de quatro anos nas empresas e cinco anos nas residências.
Então, imagine o seguinte cenário: Hoje, o país tem 130,5 milhões de celulares. Se daqui a dois anos todos forem trocados, aonde é que vai parar esta montanha de celulares descartados? E o que fazer daqui a quatro ou cinco anos com os 50 milhões de computadores em uso nas empresas e nas residências brasileiras?
Segundo a ONG Greenpeace, estima-se que são produzidos, todos os anos, cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico, que correspondem a 5% de todo o resíduo produzido na Terra. Isso representa um volume suficiente para lotar uma locomotiva, com vagões que dariam a volta ao mundo.
A boa notícia é que boa parte deste lixo pode ser reutilizado em equipamentos novos ou reciclados em outros produtos. Basta que as pessoas dêem um destino adequado ao seu “e-lixo”. Procure na sua cidade se informar sobre onde descartar aquele celular, aquela pilha recarregável e aquela bateria que estão largados na sua casa.
Não devolva para a natureza o que ela não criou.
O problema é que o tempo de utilização destes produtos é cada vez menor. E não é porque eles deixam de funcionar, mas, sim, porquê com a rápida modernização das tecnologias, os aparelhos tornam-se ultrapassados em uma velocidade assustadora. No Brasil, por exemplo, o tempo médio de uso de um celular é inferior a dois anos e o de um computador é de quatro anos nas empresas e cinco anos nas residências.
Então, imagine o seguinte cenário: Hoje, o país tem 130,5 milhões de celulares. Se daqui a dois anos todos forem trocados, aonde é que vai parar esta montanha de celulares descartados? E o que fazer daqui a quatro ou cinco anos com os 50 milhões de computadores em uso nas empresas e nas residências brasileiras?
Segundo a ONG Greenpeace, estima-se que são produzidos, todos os anos, cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico, que correspondem a 5% de todo o resíduo produzido na Terra. Isso representa um volume suficiente para lotar uma locomotiva, com vagões que dariam a volta ao mundo.
A boa notícia é que boa parte deste lixo pode ser reutilizado em equipamentos novos ou reciclados em outros produtos. Basta que as pessoas dêem um destino adequado ao seu “e-lixo”. Procure na sua cidade se informar sobre onde descartar aquele celular, aquela pilha recarregável e aquela bateria que estão largados na sua casa.
Não devolva para a natureza o que ela não criou.
Alguns dados
Em 2007, no Brasil, foram comercializados 10,5 milhões de computadores. Estima-se um crescimento das vendas em 28%, para este ano;
A previsão é a de que o Brasil vai duplicar o número de computadores até 2012, chegando à marca dos 100 milhões;
Em 2007, pela primeira vez, o mercado brasileiro comercializou mais computadores do que televisores;
O número de usuários de internet no país chegou a 41,5 milhões em março deste ano;
Daqui a quatro anos, cerca de 1,8 bilhão de pessoas, ou 25% da população mundial, vão estar conectadas à rede mundial de computadores;
Os Estados Unidos será o país com o maior número de internautas, mas o crescimento vai ser dar, principalmente, nos países emergentes, entre eles Brasil, Rússia, Índia e China;
Em 2006, foram comercializados, no Brasil, 10,8 milhões de televisores novos;
Com essa expansão, nove entre dez casas possuem aparelhos de televisão atualmente.
A previsão é a de que o Brasil vai duplicar o número de computadores até 2012, chegando à marca dos 100 milhões;
Em 2007, pela primeira vez, o mercado brasileiro comercializou mais computadores do que televisores;
O número de usuários de internet no país chegou a 41,5 milhões em março deste ano;
Daqui a quatro anos, cerca de 1,8 bilhão de pessoas, ou 25% da população mundial, vão estar conectadas à rede mundial de computadores;
Os Estados Unidos será o país com o maior número de internautas, mas o crescimento vai ser dar, principalmente, nos países emergentes, entre eles Brasil, Rússia, Índia e China;
Em 2006, foram comercializados, no Brasil, 10,8 milhões de televisores novos;
Com essa expansão, nove entre dez casas possuem aparelhos de televisão atualmente.
Agora, uma pergunta:
Com tantos celulares, computadores e televisores novos entrando nas casas, o que fazer com os velhos?
Essa pergunta também vale para os aparelhos de DVD, rádios, liquidificadores, microondas, enfim, tudo aquilo que é eletrônico e temos dentro de casa ou na empresa e, até mesmo, na escola.
Essa pergunta também vale para os aparelhos de DVD, rádios, liquidificadores, microondas, enfim, tudo aquilo que é eletrônico e temos dentro de casa ou na empresa e, até mesmo, na escola.
O que fazer quando não usamos mais estes equipamentos?
São perguntas que parecem ter respostas difíceis. Mas não é tão complicado como parece. Veja algumas dicas no link “dicas e locais ” e saiba a resposta para estas questões.
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