domingo, 23 de novembro de 2008

O que fazer com as lâmpadas fluorescentes usadas?


É recomendável que as lâmpadas a descartar sejam armazenadas em local seco, nas próprias caixas de embalagem original, protegidas contra eventuais choques que possam provocar sua ruptura. Essas caixas devem ser identificadas para não serem confundidas com caixas de lâmpadas novas.
Em nenhuma hipótese as lâmpadas devem ser quebradas para serem armazenadas, pois essa operação é de risco para o operador e acarreta a contaminação do local. Também não se deve afundar os pinos de contato elétrico para dentro da lâmpada para identificar aquelas que são inservíveis, pois os orifícios resultantes nos soquetes das extremidades da lâmpada permitem o vazamento do mercúrio para o ambiente.
Ao entrar em contato com lâmpadas quebradas o uso de avental, luvas e botas plásticas, é necessário. Quando houver quebra acidental de uma lâmpada, o local deve ser bem limpo por aspiração. Os cacos devem ser coletados de forma a não ferir quem os manipula e colocados em embalagem estanque, com possibilidade de ser lacrada, a fim de evitar a contínua evaporação do mercúrio liberado.

Instruções para acondicionamento e transporte de lâmpadas usadas

1.Acondicionar as lâmpadas fluorescentes nas caixas de papelão de embalagem originais e acomodar essas caixas, de preferência, dentro de um contêiner adequado.
2.Contêneires especialmente desenvolvidos para esse tipo de transporte, capaz de reter eventuais emanações de mercúrio.
3.Evitar choques no carregamento, manuseio e transporte do contêiner.
4.Não tombar o contêiner; mantê-lo sempre na posição normal.
5.O envio de lâmpadas tipo bulbo (de vapor de mercúrio, vapor de sódio, luz mista ou similares) pode também ser feito em tambores fechados.

2 comentários:

Pádua disse...

Muito boa a iniciativa, explicando o que fazer com as coisa, reciclando, etc

passa lá!

http://jovenstolos.blogspot.com

Andre Martin disse...

É muito óbvio sobre os riscos e perigos destas lâmpadas fluorescentes ao serem jogadas no lixo comum: seja pelo corte na pele que o vidro fino quebrado pode fazer, seja pela contaminação do mercúrio nas pessoas e meio-ambiente.

A pergunta que NINGUÉM responde de maneira simples e contundente é:

um usuário comum, que tem sua lâmpada de casa queimada e trocada, o que fazer com ela, aonde levar ou deixar para que possa ser reciclada e sem custo (já que está contribuindo para esta boa ação e ainda fornecendo recurso que empresas tirarão proveito) ?

Ninguém quer receber essas lâmpadas (quem recebe, cobra pra isto) nem há listas fáceis de postos de recolhimento seguro próximos de sua residência.

Há muito alerta e pouca informação prática.