sábado, 22 de fevereiro de 2020

Vírus, o eterno flagelo da humanidade

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Os vírus são agentes submicroscópicos, parasitas intracelulares rigorosos, capazes de parasitar o ser humano, os animais, plantas e até bactérias e fungos. Seus efeitos no ser humano se conhece desde os tempos mais antigos, principalmente porque são agentes transmissíveis que causaram grandes epidemias e pandemias Assim, o primeiro aspecto que realça a importância dos vírus na medicina humana é sua patogenicidade, isto é, sua capacidade de produzir doenças. 
Resultado de imagem para sequelas da poliomielite em Ilustrações egípcias
Na história, existem registros de sequelas da poliomielite em Ilustrações egípcias que datam de 3000 a.C. No entanto, neste período não havia um conceito sobre os vírus, como agia e como se reproduzia, a ideia que se tinha por exemplo, é de que a variolização da Ásia para o Ocidente, ocorreu em decorrência do contato com as pústulas das vacas que eram imunes a varíola, este "flagelo" que causou grande mortalidade e deixou muitas sequelas na pele dos sobreviventes . 
Resultado de imagem para Pasteur inoculou o vírus da raiva em coelhos
Louis Pasteur
Mais tarde, em 1885, Pasteur inoculou o vírus da raiva em coelhos e desenvolveu a vacina contra essa doença. A propagação da febre amarela no século XVII da África para o América, foi um desafio para a pesquisa que culminou em 1927 com o primeiro isolamento do vírus da febre amarelo, em 1935, uma vacina contra ele foi obtida. Em 1937 criou-se a primeira vacina contra o vrírus influenza e na década de 60 vacinas foram obtidas contra poliomielite, sarampo, rubéola e caxumba usando vírus atenuados. 
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Corona vírus
Nos anos 80, foram produzidas as primeiras vacinas geneticamente modificadas (hepatite B). Não obstante o notável progresso científico, os vírus continuam a desafiar a mundo, que todos os dias descobre vírus novos e antigos, como a da pandemia de gripe A H1 N1, em 2009, e agora o coronavirus.

Fonte: Virologia clinica : Luís Fidel Avendaño, Ferrrés e Spencer.

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