Uma equipe de pesquidsadores, liderada pelo cientista Daniel Favre, investigador no Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, colocou celulares em várias colmeias sob condições controladas e registou a reação das abelhas quando o aparelho estava desligado, em stand by ou realizando uma chamada, em 83 experiências. De acordo com este estudo, o zumbido produzido pelos insetos aumentou mais de dez vezes quando se recebia uma chamada, voltando depois ao normal quando o aparelho era desligado ou colocado em stand by.
Favre concluiu que este estudo permitiu esclarecer que as ondas produzidas pelos celulares “irritam” as abelhas que entram literalmente em pânico. As obreiras emitem sinais de alarme e avisam todo o enxame de que deve abandonar a colmeia imediatamente. Após isso, as abelhas voam sem destino e acabam por morrer. Nos últimos anos, um estranho fenômeno tem ocorrido entre as abelhas: elas simplesmente desaparecem sem deixar rasto. Este trabalho não é o primeiro a relacionar celulares e a morte de abelhas. Em 2008, um investigador alemão descobriu que os insetos recusavam-se a voltar à colmeia quando estes aparelhos eram colocados à volta da sua estrutura e acabavam por se desorientar e morrerem.
Em Março de 2010 um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) também alertou para a queda repentina na população de abelhas que está sendo provocada por uma “tempestade de perigos e ameaças”.Os cientistas já identificaram mais de dez fatores de risco para estes insecos que vão desde a utilização de agro-químicos à perda de flores endémicas, mas a utilização massiva de telemóveis pode ser a maior responsável pela desertificação de milhões de colmeias por todo o mundo.
Favre concluiu que este estudo permitiu esclarecer que as ondas produzidas pelos celulares “irritam” as abelhas que entram literalmente em pânico. As obreiras emitem sinais de alarme e avisam todo o enxame de que deve abandonar a colmeia imediatamente. Após isso, as abelhas voam sem destino e acabam por morrer. Nos últimos anos, um estranho fenômeno tem ocorrido entre as abelhas: elas simplesmente desaparecem sem deixar rasto. Este trabalho não é o primeiro a relacionar celulares e a morte de abelhas. Em 2008, um investigador alemão descobriu que os insetos recusavam-se a voltar à colmeia quando estes aparelhos eram colocados à volta da sua estrutura e acabavam por se desorientar e morrerem.
Em Março de 2010 um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) também alertou para a queda repentina na população de abelhas que está sendo provocada por uma “tempestade de perigos e ameaças”.Os cientistas já identificaram mais de dez fatores de risco para estes insecos que vão desde a utilização de agro-químicos à perda de flores endémicas, mas a utilização massiva de telemóveis pode ser a maior responsável pela desertificação de milhões de colmeias por todo o mundo.
Fonte: http://www.springerlink.com
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