Além dos petroleiros que esvaziam seus tanques em pleno mar, enfrentamos uma avalanche de produtos químicos despejados em nosso corpo, em nossos rios, em nosso solo e no ar que respiramos.Durante a Guerra do Vietnã, o exército americano despejou 57 milhões de litros do Agente Laranja, um desfolhante que contém grande quantidade de dioxinas, a fim de impedir o avanço dos guerrilheiros vietcongues sob a cobertura da vegetação. Mais tarde, um relatório médico estabeleceu uma relação entre a exposição ao Agente Laranja e a leucemia linfóide crônica. Os antigos combatentes americanos que sofrem dessa doença, são indenizados por isso, mas os vietnamitas intoxicados são esquecidos.
As dioxinas são um dos maiores venenos da era industrial. A maior parte dessas substâncias tóxicas em doses ínfimas provêm das usinas de incineração, dos processos industriais de cloração e dos diversos herbicidas e pesticidas. Como as dioxinas são armazenadas nos tecidos adiposos, são encontradas em grande quantidade na carne, no peixe e nos produtos lácteos. Um estudo epidemiológico oficial mostra, na França, que as dioxinas produzidas pelas usinas de incineração (adicionadas aos outros poluentes lançados na atmosfera) provocam o nascimento de crianças com defeitos congênitos.
Como a toxicidade das dioxinas começa a partir de um milionésimo de miligrama, pode-se imaginar a extensão do problema, sabendo que os incineradores mais "sujos"emitem vários gramas de dioxinas por ano! No Vietnã, os americanos pulverizaram mais de 180 quilos de dioxina sobre o país. Quantas pessoas morreram? Isto continuará a ser uma das incógnitas da história, mas nos leva a refletir sobre quem são os verdadeiros terroristas da nossa época. As dioxinas estão entre as substâncias mais tóxicas jamais elaboradas pelo homem. Elas são 170.000 vezes mais tóxicas do que o cianureto! Nos EUA, o Departamento de Proteção ao Meio Ambiente esconde nas gavetas um relatório sobre as dioxinas, que levaria à proibição do leite e dos laticínios na alimentação humana.
Sob a pressão das poderos as indústrias do leite e da carne, os membros do Departamento de Proteção do Meio Ambiente ignoram e não publicam o teor em dioxinas nos produtos consumidos pela população.O que fazer para eliminar as dioxinas? É o mesmo programa como aquele usado para eliminar os metais pesados ou a radioatividade, ou seja, evitar, tanto quanto possível, os alimentos de origem animal e escolher alimentos vegetais e vivos para que o organismo possa realizar sua desintoxicação corretamente.Para eliminar os metais pesados que poluem o organismo, podemos também fazer curas com grãos germinados e jejum, empregar o amaroli (a terapia pela urina, que constitui um dos "aceleradores de despoluição" mais eficazes que existem) e recorrer aos seguintes meios naturais:
- A argila, sob a forma de bebida ou de cataplasma — um recurso milenar para facilitar a eliminação dos venenos;
-A espirulina, a clorela e outras algas, que são potentes agentes de despoluição;
-A vitamina C natural em altas doses (vários gramas por dia): uma extraordinária "faxineira" para o organismo intoxicado;
-O missô, criado pela escola macrobiótica é um alimento que mostrou seu valor para despoluir as pessoas contaminadas pela radioatividade no Japão;
-O cloreto de magnésio, um potente agente antiinfeccioso que favorece a despoluição;
-A pectina de maçã, que mostrou sua eficácia em Chernobyl para eliminar o Césio 137;
-O L-Glutation reduzido, que é um antioxidante potente;
-O coentro, sob a forma de tintura-mãe;
-O extrato de sementes de grapefruit, muito eficaz;
-O pólen produzido pelas abelhas;
-o alho, um potente antibiótico e desinfetante natural;
Os óleos essenciais, a homeopatia, a fitoterapia, os oligoelementos, o silício orgânico, a medicina ortomolecular, os florais de Bach e todos os outros produtos naturais que sustentam o organismo de forma suave e natural.
Além de todos esses meios, precisamos lembrar, evidentemente, do exercício físico, das massagens, das lavagens intestinais, da hidroterapia, do controle emocional, do pensamento positivo e das técnicas de meditação.
- A argila, sob a forma de bebida ou de cataplasma — um recurso milenar para facilitar a eliminação dos venenos;
-A espirulina, a clorela e outras algas, que são potentes agentes de despoluição;
-A vitamina C natural em altas doses (vários gramas por dia): uma extraordinária "faxineira" para o organismo intoxicado;
-O missô, criado pela escola macrobiótica é um alimento que mostrou seu valor para despoluir as pessoas contaminadas pela radioatividade no Japão;
-O cloreto de magnésio, um potente agente antiinfeccioso que favorece a despoluição;
-A pectina de maçã, que mostrou sua eficácia em Chernobyl para eliminar o Césio 137;
-O L-Glutation reduzido, que é um antioxidante potente;
-O coentro, sob a forma de tintura-mãe;
-O extrato de sementes de grapefruit, muito eficaz;
-O pólen produzido pelas abelhas;
-o alho, um potente antibiótico e desinfetante natural;
Os óleos essenciais, a homeopatia, a fitoterapia, os oligoelementos, o silício orgânico, a medicina ortomolecular, os florais de Bach e todos os outros produtos naturais que sustentam o organismo de forma suave e natural.
Além de todos esses meios, precisamos lembrar, evidentemente, do exercício físico, das massagens, das lavagens intestinais, da hidroterapia, do controle emocional, do pensamento positivo e das técnicas de meditação.
Um vídeo sobre os danos de metais pesados e os meios de desintoxicação (método do Dr. Klinghart) pode ser obtido na Associação Suíça de Neurobiologia. Por outro lado, a associação Stelior (Centre international d'information, recherches et études sur les troubles du métabolisme e du comportement) divulga informações de altíssimo interesse sobre a eficácia de tratamentos de despoluição nas crianças hiperativas e autistas no site www.hyperactif.net (Hyperactif, un Enfant Comme les Autres).
Fonte: Santé Nouvelles, fevereiro de 2003
Publicado em:http://www.taps.org.br/
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