Neste futuro de 200 Milhões de anos, nós podemos visualizar um planeta totalmente mudado. Existe apenas um continente chamado Pangea II que compartilha a terra com um vasto oceano. Um mundo de extremos foi criado, um milhão de anos depois da extinção de 95% das espécies da terra.
O Deserto Central
Num futuro de 200 milhões de anos, o litoral deste super continente Pangea II é castigado constantemente por furacões mais devastadores que os do século XXI. A imensa cordilheira do sudeste, mais alta do que a dos Andes, deu origem a um deserto tão grande quanto o continente Africano moderno.
Os animais que habitam este lugar extremamente quente devem viajar distâncias longas em busca de alimentos e, embora pareça incrível, os grandes furacões tornaram-se uma fonte extraordinária de alimentos, já que os ventos trazem os animais marinhos até o deserto. Nesta imensidão de areias, as temperaturas são extremas e insuportáveis, com um de calor de 50ºC durante o dia, e um frio, de -30ºC durante a noite. Os animais e as plantas que sobrevivem neste habitat realmente são especializados, capazes de lidar com as condições extremas e secas.
O oceano global
Uma única massa gigantesca de terra, do chamado Pangea II, existirá dentro de 200 milhões de anos e, ao redor deste grande continente, um único grande oceano. O centro deste oceano global descansa a 10.000 milhas do litoral mais próximo e é ele que determina o clima, criando constantes correntes circulatórias. Aqui habita a maior evolução de uma diversidade de vida aquática.
A floresta do norte
A região noroeste do Pangea II tornou-se uma floresta densa de milhares de quilometros de comprimento. Neste lugar de chuvas constantes, a umidade é praticamente insuportável. Rico em dióxido de carbono, o tamanho das coníferas assemelha-se ao do pinho gigantesco da Califórnia do século XXI e só as formas vivas especializadas podem viver neste habitat rico e úmido.
Fonte: http://www.avph.com.br/
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