Após dois meses de viagem, pesquisadores documentaram 300 espécies de peixes e 50 de lulas e polvos e uma infinidade de organismos planctônicos (comunidades de pequenos animais (zooplânctons), e vegetais (fitoplânctons), que vivem nos oceanos). Os resultados preliminares foram divulgados em agosto. Veja agora algumas das mais estranhas criaturas encontradas.
1.Tremoctopus violaceus:
Polvo gelatinoso do gênero T. Violaceus, descoberto em expedição às montanhas submersas (elevações de pelo menos mil metros de altura, do fundo do oceano ao topo, que pode estar a profundidades de 2 mil metros) do norte do Atlântico. Esses animais vivem em profundidades entre 120 e 750 metros e são encontrados no Mediterrâneo e nas costas norte e sul do Atlântico. A espécie não é muito conhecida.
2.Teuthowenia megalops:
Uma rara espécie de lula que possui pequenos tentáculos e vive nas águas da região sul do Círculo Ártico e no norte temperado do Oceano Atlântico
3.Bathocyroe fosteri:
Um dos exemplares de zooplânctons gelatinosos, organismos que vivem em profundidades de 200 a 1000 metros, que apesar de serem muito comuns, ainda são pouco conhecidos.
4.Meganyctiphanes norvegica:
Crustáceo microscópico, parecido com o camarão, que mede de 4 a 5 centímetros de comprimento. Muito abundante e importante fonte de alimentação para diversos peixes e baleias. Vive no norte do Oceano Atlântico
5.Anoplogaster cornuta:
Peixe predador que vive em profundidades de até 4.900 metros e que se alimenta de outros peixes e grandes crustáceos. Atinge o tamanho máximo de 15 centímetros e vive em águas quentes e temperadas (encontrado nas regiões ocidentais e orientais do Atlântico e Pacífico).
Fonte: http://revistagalileu.globo.com
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