A nova espécie parece ser muito semelhante à encontrada na Alemanha e na ilha de Wight, no sul de Inglaterra. Todas datam do mesmo período e foram descobertas perto de plantas conhecidas por se desenvolverem a temperaturas de cerca de 20ºC.“Não temos nenhum fóssil de operárias desta nova espécie, apenas temos uma rainha,” refere Bruce Archibald da Universidade Simon Fraser, na Colúmbia Britânica.
“Deveriam ser impressionantes. Estima-se que a encontrada na Alemanha teria o tamanho de uma carriça(uma ave pequena Comum em toda a Europa - imagem), esta tinha uma dimensão semelhante.”Nos fósseis estão presentes asas, mas por enquanto ainda se sabe pouco sobre a vida e alimentação destas formigas. Os investigadores acreditam que as formigas gigantes poderão ter viajado da Europa para a América do Norte, ou vice-versa. Durante a investigação, a equipe mapeou as localizações de todas as espécies de formigas, extintas ou contemporâneas que cresçam mais de 3 cm.
As maiores formigas existentes atualmente são as do género Dorylus e vivem na África Central e Oriental.A equipe menciona no artigo publicado na revista Proceedings B. da Royal Society, que as formigas gigantes viveram quase sempre em climas quentes. As espécies encontradas nos Estados Unidos e Europa teriam vivido no Eoceno, há cerca de 56 a 34 milhões de anos atrás. Nesta era, os continentes ocupavam posições distintas das atuais. “Havia muita vida a ser transferida entre a Europa e o Norte da América,” disse Archibald. Contudo, “este é o primeiro exemplo de algo que precisou de calor para realizar a travessia.
”Para viajar entre os dois continentes os seres vivos teriam de passar pelo Ártico que neste período tinha um clima mais ameno.No entanto, como todas as espécies de formigas gigantes estão associadas a habitats com temperaturas tropicais, mesmo assim o Ártico seria uma zona fria para estes seres vivos.A equipe de investigação sugere que a chave para a travessia destas formigas teria sido períodos relativamente curtos caracterizados por temperaturas mais altas que permitiram a sua passagem. Estes períodos mais quentes poderão ter ocorrido devido à libertação de metano dos sedimentos.Os cientistas acreditam que a comparação das espécies da América do Norte com as descobertas anteriormente na Europa poderá dar pistas sobre a origem dos insetos.
“Deveriam ser impressionantes. Estima-se que a encontrada na Alemanha teria o tamanho de uma carriça(uma ave pequena Comum em toda a Europa - imagem), esta tinha uma dimensão semelhante.”Nos fósseis estão presentes asas, mas por enquanto ainda se sabe pouco sobre a vida e alimentação destas formigas. Os investigadores acreditam que as formigas gigantes poderão ter viajado da Europa para a América do Norte, ou vice-versa. Durante a investigação, a equipe mapeou as localizações de todas as espécies de formigas, extintas ou contemporâneas que cresçam mais de 3 cm.
As maiores formigas existentes atualmente são as do género Dorylus e vivem na África Central e Oriental.A equipe menciona no artigo publicado na revista Proceedings B. da Royal Society, que as formigas gigantes viveram quase sempre em climas quentes. As espécies encontradas nos Estados Unidos e Europa teriam vivido no Eoceno, há cerca de 56 a 34 milhões de anos atrás. Nesta era, os continentes ocupavam posições distintas das atuais. “Havia muita vida a ser transferida entre a Europa e o Norte da América,” disse Archibald. Contudo, “este é o primeiro exemplo de algo que precisou de calor para realizar a travessia.
”Para viajar entre os dois continentes os seres vivos teriam de passar pelo Ártico que neste período tinha um clima mais ameno.No entanto, como todas as espécies de formigas gigantes estão associadas a habitats com temperaturas tropicais, mesmo assim o Ártico seria uma zona fria para estes seres vivos.A equipe de investigação sugere que a chave para a travessia destas formigas teria sido períodos relativamente curtos caracterizados por temperaturas mais altas que permitiram a sua passagem. Estes períodos mais quentes poderão ter ocorrido devido à libertação de metano dos sedimentos.Os cientistas acreditam que a comparação das espécies da América do Norte com as descobertas anteriormente na Europa poderá dar pistas sobre a origem dos insetos.
Fonte: http://www.bbc.co.uk
Olá meu amigo é a primeira vez que passo no seu blog gostei muito ja to seguindo sempre que der voltarei...
ResponderExcluirQue vc tenha uma otima noite...
Que Deus abênçoe vc e sua familia...
Um grande abraço....