O instrumento irá empregar cerca de 4.200 libras (1.900 kg) de ímã permanente para gerar um forte campo magnético uniforme 3.000 vezes mais intenso que o da Terra. Este desviará os raios cósmicos de modo que uma bateria de detectores poderá analisar suas propriedades, tais como a carga e velocidade, que serão encaminhados para o controle da missão. A NASA espera fornecer dados que provem a existência de universos paralelos que são compostos de anti-matéria. Espera-se também que a experiência vá descobrir materiais que contêm partículas magnéticas e elétricas que são exatamente o oposto das partículas ordinárias. Novas descobertas podem verificar as teorias e responder a perguntas básicas sobre como o universo se formou, como a de Burt Ovrut, professor de física teórica de altas energias da Universidade da Pensilvânia e pioneiro no uso da teoria M para explicar o Big Bang, sem a presença de uma singularidade.
A teoria de Orvut poderá explicar o efeito da matéria escura onde as áreas do universo são mais pesadas do que tudo o que está presente. Com a teoria de Ovrut, os problemas irritantes em torno do Big Bang (seu início e como aconteceu?) também poderão ser solucionados e também está se esperando descobrir do que a matéria escura é feita. Acredita-se que este material seria a "cola" que mantém o universo unido. A compreensão da humanidade de raios cósmicos tem sido limitada à luz de medição reunidos em telescópios como o Hubble Space Telescope (HST). Nesta experiência será a primeira vez que partículas carregadas poderão ser estudadas no vácuo frio do espaço longe da influência de distorção da atmosfera opaca da Terra.
Fonte: http://www.dailygalaxy.com
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