O Programa de Ambiente das Nações Unidas apresentou recentemente os resultados de um estudo que analisou o estado dos recursos pesqueiros a nível mundial e que, apesar de revelar um panorama desolador, também apresenta soluções.
Segundo Pavan Sukdev, responsável pelo relatório agora tornado público, atualmente “quase 30% dos recursos pesqueiros já estão em colapso e estão produzindo menos de 10% da sua capacidade original”.E se os padrões de exploração se mantiverem inalterados os recursos pesqueiros esgotar-se-ão até 2050. No entanto, este cenário pode ser evitado se se adotarem, a curto-prazo, algumas medidas de gestão das pescas.
Um dos passos para assegurar a continuidade do abastecimento de proteína animal a partir dos oceanos implica reduzir os 21 000 milhões de euros com que se subsidia atualmente um setor que não é lucrativo. O objetivo é reduzir o número de trabalhadores do setor em 20 milhões e consequentemente, os níveis de exploração insustentáveis que se verificam atualmente.
Estes fundos devem, alternativamente, ser investidos para apoiar programas de gestão sustentável das capturas, criar áreas de reserva para permitir a renovação dos estoques e melhorar os sistemas de vigilância do cumprimento dos limites de quotas de pesca estabelecidos.
Segundo os autores do estudo um investimento de 6400 milhões de euros anuais na gestão sustentável das pescas poderia permitir o crescimento das capturas até aos 112 milhões de toneladas de peixe anualmente.
Segundo Pavan Sukdev, responsável pelo relatório agora tornado público, atualmente “quase 30% dos recursos pesqueiros já estão em colapso e estão produzindo menos de 10% da sua capacidade original”.E se os padrões de exploração se mantiverem inalterados os recursos pesqueiros esgotar-se-ão até 2050. No entanto, este cenário pode ser evitado se se adotarem, a curto-prazo, algumas medidas de gestão das pescas.
Um dos passos para assegurar a continuidade do abastecimento de proteína animal a partir dos oceanos implica reduzir os 21 000 milhões de euros com que se subsidia atualmente um setor que não é lucrativo. O objetivo é reduzir o número de trabalhadores do setor em 20 milhões e consequentemente, os níveis de exploração insustentáveis que se verificam atualmente.
Estes fundos devem, alternativamente, ser investidos para apoiar programas de gestão sustentável das capturas, criar áreas de reserva para permitir a renovação dos estoques e melhorar os sistemas de vigilância do cumprimento dos limites de quotas de pesca estabelecidos.
Segundo os autores do estudo um investimento de 6400 milhões de euros anuais na gestão sustentável das pescas poderia permitir o crescimento das capturas até aos 112 milhões de toneladas de peixe anualmente.
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