Pear River Tower
No combate aos problemas ambientais as duas estratégias no campo da Energia são a diminuição do consumo energético e a promoção da produção de energia limpa, que passam pelo aumento da eficiência energética e pela transição para a exploração de fontes de energia renováveis.
Nos últimos anos e à medida que a tecnologia evolui vão ser incorporadas alterações estruturais nos edifícios que vão ao encontro dos novos critérios no que diz respeito ao seu desempenho energético.
São inúmeros os edifícios construídos nos últimos anos que apresentam uma ou outra inovação, mas atualmente encontra-se prestes a ser concluída a construção de um arranha-ceú que reúne a maioria destas particularidades tecnológicas, que o tornam um dos edifícios mais “verdes” do mundo.
A “Pear River Tower” é um projeto de uma empresa de Chicago (EUA) e está sendo construída na cidade chinesa de Guangzhou(China) pela Guangdong Tobacco Corportation. Apresenta uma arquitetura muito invulgar que foi idealizada para ir de encontro à máxima eficiência energética.
Assim, a torre apresenta um design que permite direcionar o vento que nela incide para duas aberturas tipo-funil em dois andares a 1/3 e 2/3 da altura do edifício, que alojam duas turbinas eólicas. Estas estão preparadas para funcionar sob ventos moderados gerando energia para alimentar os sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado.
Por outro lado, a torre apresenta distintos revestimentos de acordo com a orientação das fachadas. Assim, a Norte e a Sul o edifício encontra-se revestido por duas finas paredes separadas por um corredor ventilado que permite isolar os espaços interiores das temperaturas ambientais extremas. O calor resultante da incidência dos raios solares nestas paredes é transportado para os dois andares mecanizados do edifício onde é usado nos sistemas de desumidificação passiva e de fornecimento de água quente.
Já as fachadas viradas a leste e Oeste apresentam um revestimento triplo de polimento e estão equipadas com palas e estores laminados automáticos cujo grau de abertura acompanha o ciclo solar, impedindo o sobreaquecimento dos espaços interiores.
Estes e outros mecanismos permitem a regulação da temperatura ambiente de uma forma tão eficiente que se reduz a necessidade de ar condicionado, que nestes caso tem uma dimensão 80% inferior ao normal em edifícios desta dimensão.
Nos últimos anos e à medida que a tecnologia evolui vão ser incorporadas alterações estruturais nos edifícios que vão ao encontro dos novos critérios no que diz respeito ao seu desempenho energético.
São inúmeros os edifícios construídos nos últimos anos que apresentam uma ou outra inovação, mas atualmente encontra-se prestes a ser concluída a construção de um arranha-ceú que reúne a maioria destas particularidades tecnológicas, que o tornam um dos edifícios mais “verdes” do mundo.
A “Pear River Tower” é um projeto de uma empresa de Chicago (EUA) e está sendo construída na cidade chinesa de Guangzhou(China) pela Guangdong Tobacco Corportation. Apresenta uma arquitetura muito invulgar que foi idealizada para ir de encontro à máxima eficiência energética.
Assim, a torre apresenta um design que permite direcionar o vento que nela incide para duas aberturas tipo-funil em dois andares a 1/3 e 2/3 da altura do edifício, que alojam duas turbinas eólicas. Estas estão preparadas para funcionar sob ventos moderados gerando energia para alimentar os sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado.
Por outro lado, a torre apresenta distintos revestimentos de acordo com a orientação das fachadas. Assim, a Norte e a Sul o edifício encontra-se revestido por duas finas paredes separadas por um corredor ventilado que permite isolar os espaços interiores das temperaturas ambientais extremas. O calor resultante da incidência dos raios solares nestas paredes é transportado para os dois andares mecanizados do edifício onde é usado nos sistemas de desumidificação passiva e de fornecimento de água quente.
Já as fachadas viradas a leste e Oeste apresentam um revestimento triplo de polimento e estão equipadas com palas e estores laminados automáticos cujo grau de abertura acompanha o ciclo solar, impedindo o sobreaquecimento dos espaços interiores.
Estes e outros mecanismos permitem a regulação da temperatura ambiente de uma forma tão eficiente que se reduz a necessidade de ar condicionado, que nestes caso tem uma dimensão 80% inferior ao normal em edifícios desta dimensão.
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