A Turritopsis nutricula tem a capacidade de retornar para o estado juvenil depois de se reproduzir, num processo que se pode repetir indefinidamente, tornando os animais potencialmente “imortais” e levando, assim, a um crescimento populacional excepcional. A espécie é originária das Caraíbas mas já se espalhou por todo o mundo.
A produção do “elixir da eterna juventude” pode passar pelo estudo de uma medusa é o que se conclui da descoberta da extraordinária capacidade para fugir ao envelhecimento exibida por uma espécie pertencente a este grupo de animais aquáticos.
A Turritopsis nutricula é um hidrozoário que, depois de se tornar adulto e de se reproduzir, consegue reverter ao estado de juvenil através de um processo generalizado de transdiferenciação das células. O processo pode, aparentemente, repetir-se indefinidamente tornando esta pequena medusa de 5mm de comprimento potencialmente “imortal”.
Aparentemente com longevidade ilimitada, as populações desta espécie originária das Caraíbas têm crescido de forma explosiva e, transportadas na água usada como lastro nos navios, estão se alastrando por todo o mundo. Segundo Maria Miglietta do Instituto Marinho Tropical Smithsonian “Estamos assistindo a uma invasão mundial silenciosa”.
A produção do “elixir da eterna juventude” pode passar pelo estudo de uma medusa é o que se conclui da descoberta da extraordinária capacidade para fugir ao envelhecimento exibida por uma espécie pertencente a este grupo de animais aquáticos.
A Turritopsis nutricula é um hidrozoário que, depois de se tornar adulto e de se reproduzir, consegue reverter ao estado de juvenil através de um processo generalizado de transdiferenciação das células. O processo pode, aparentemente, repetir-se indefinidamente tornando esta pequena medusa de 5mm de comprimento potencialmente “imortal”.
Aparentemente com longevidade ilimitada, as populações desta espécie originária das Caraíbas têm crescido de forma explosiva e, transportadas na água usada como lastro nos navios, estão se alastrando por todo o mundo. Segundo Maria Miglietta do Instituto Marinho Tropical Smithsonian “Estamos assistindo a uma invasão mundial silenciosa”.
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